Como é bom...


Já passa da meia-noite. Dando uma volta por Campos, pude constatar o que não é difícil. A cidade está vazia. Mais parece uma cidade fantasma, típicas daqueles filmes de faroeste americano. Poucos carros nas ruas, bares e restaurantes fechados e até na Pelinca parecia que tinha ocorrido um daqueles desastres que fazem a população desaparecer, também característicos dos filmes da terra do Tio Sam. Confesso que adoro dar uma volta pela cidade nestas ocasiões. Pensar na vida sem o corre-corre diário, buzinas, engarrafamento, ruas interditadas etc e tal. Bom para observar alguns belos casarões, o rio Paraíba e tomar um sorvete passeando pela praça São Salvador. Mas como tudo que é bom dura pouco, quarta-feira começa tudo a voltar ao normal...

Comentários

Ana Paula Motta disse…
Ih, esse trio de blogueiros parece que resolveu fazer os mesmos programas, ou seja ficar pela terra e curtir a tranquilidade de uma cidade vazia.
Ia comentar a mesma coisa. Pelo jeito nosso blog não vai parar no carnaval!!rs
Gustavo Rangel disse…
auhuauhaua...é verdade amigos...acho que só nós ficamos aqui...auhauhauau..então tá, vamos botar o bloco do sociedade na rua e nos esbaldar...nessa calmaria!!! Mas como nosso blog tem por obrigação a boa informação, nas próximas horas farei uma aparição relâmpago em alguma praia da região, buscando trazer algo de novo para o blog...êita sacrifício!!!eheh
Excelente, Gustavo. Digna de um sensível observador do cotidiano como você. Aliás, o Sociedade Blog está cada vez melhor, tornando-se leitura não obrigatória, mas extremamente agradável, todos os dias. Um abração para vocês.
Sérgio disse…
Tive a mesma sensação ontem, Gustavo!
Que maravilha esta cidade assim!
E este ano ainda não teremos carnaval aqui. O que mata é o calor. Mas nada que um bom ar condicionado não resolva!!
Gustavo Rangel disse…
Valeu Álvaro, a recíproca é verdadeira. Sérgio, com esse calor só um ar condicionado mesmo!

Postagens mais visitadas deste blog

Alzira Vargas: O parque do abandono

Carta de despedida de Leila Lopes

Celso Blues Boy: escolhi minha vida e escolho minha morte