SAMBA É COISA DE PELE - Teatro do SESI

SAMBA É COISA DE PELE

A interprete Maria Fernanda resgata os subgêneros do samba, raiz da cultura brasileira em seu show “Samba é coisa de pele” dia 25 de outubro, às 20h, no Teatro do Sesi Campos, com releituras de clássicos do samba.
A cantora promete surpreender o público com canções como “O canto das três raças” de Paulo Pinheiro, “Cadência do samba” de Ataulfo Alves, “O bem e o mal” de Nelson Cavaquinho”Sambei 24 horas” de Wilson Batista e “Homenagem ao malandro” de Chico Buarque.
– Acredito que como interprete tenho a missão de tocar a alma das pessoas. Essa tem sido minha meta há mais de 18 anos. Subir ao palco e não causar nunca foi meu objetivo. O artista tem que incomodar e provocar reação nas pessoas. Vê essa reação nos shows, essa energia me alimenta e provoca ainda mais a minha entrega nas canções. Realimenta meu dom, minha busca por crescer a cada dia para melhor levar minha arte para meu público – diz Maria Fernanda
O show “Samba é coisa de pele” também contará com composições inéditas de Maria Fernanda como as canções “Cavaco, pandeiro e tamborim” e “Mulato assanhado”. Está última possui destaque entre suas composições, pois já premiou a artista este ano no Concurso NOVA MÚSICA BRASILEIRA – SAMBA e a selecionou para SÃO PAULO EXPO SAMBA.
Muito orgulho é o que sinto em poder levar para o palco essa pesquisa sobre a descoberta das raízes culturais brasileiras que venho trabalhando nos últimos anos. Falaremos do 2x4 compassado da cadência do samba que brotou dos quilombos desde a chegada dos escravos ao Brasil. Salve o branco, salve o preto, salve o índio, salve o povo brasileiro! Cantaremos toda essa mistura rítmica e étnica que deu ao nosso país o reconhecimento da qualidade de nossa diversidade cultural – destaca Maria Fernanda.

Ficha técnica do show Samba é coisa de pele
Direção Geral/Roteiro/voz: Maria Fernanda
Direção musical/Sax/flauta: Amaro Santana
Trompete: Magno Oliveira
Trombone: Eduardo Rangel
Violão: Renato Arpoador
Cavaquinho: Fábio Cardoso
Baixo: André Rangel
Bateria: Emerson Santana “Xita”
Percussão: Maxmiller
Percussão: Lucas Alencar “Cebola”
Vocais: Fabiano Domingues, Grazielle Rosa e Maria Isabel Rangel
Participação Especial: Núcleo de Artes ORI
Dançarina: Nathália Riscado

Sonorização: Vitor Mineiro

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Carta de despedida de Leila Lopes

Alzira Vargas: O parque do abandono