Quando Choro e Samba se encontram

Lene Moraes, Geraldo Gamboa e Dom Américo são os convidados especiais do Projeto Choro & Cia. da próxima terça


A noite da próxima terça-feira, 25, será para relembrar grandes clássicos da Música Popular Brasileira. É que acontece, no foyer do Teatro Municipal Trianon, mais uma edição do projeto Choro & Cia., a partir das 20h, com entrada franca. Realizado pela Fundação Trianon e Clube do Choro & Cia., patrimônio cultural de Campos, o projeto traz como atração principal o tradicional Conjunto Regional Carinhoso, interpretando antigas e inesquecíveis canções. Nas participações especiais sobem ao palco com o Regional, o cantor Dom Américo, cantando sucessos da MPB, e ainda, os sambistas Lene Moraes e Geraldo Gamboa, promovendo um encontro entre dois velhos conhecidos: o Samba e o Choro. Na ocasião, Gamboa vai render homenagem ao bamba Manoel Tancredo, outro mestre da Velha Guarda, falecido este mês. Ele vai interpretar Papel Pautado, sucesso na voz de Eli Miranda. Formado por Getúlio Pereira Gomes –bandolim, Fábio Cardoso – cavaquinho, José Maria Viana – violão seis cordas, Ylderci da Silva – violão sete cordas, Aderval Gomes (Valzinho) – pandeiro, Vinícius Velasco acordeon, Alba Valéria – voz e coordenação e Katito –voz e direção musical, o Regional Carinhoso vai apresentar um repertório variado: Falando de Amor (Antônio Carlos Jobim e Vinícius de Moraes), Estatuto da Gafieira (Billy Blanco), Noites Cariocas (Jacob do Bandolim) e, claro, Carinhoso (Pixinguinha e João de Barro). Só para citar algumas. Vale destacar a participação especial de João Ernesto Aldred, no bandolim e do poeta Carlos Augusto Alencar, participando do “Intervalo Poético Antonio Roberto Fernandes”. O Clube do Choro é uma entidade de caráter cultural, criada há 17 anos com o objetivo de cultuar, preservar e divulgar a música popular brasileira, através dos seus gêneros mais autênticos e genuínos, com amplo destaque para o choro.
 
 
Patrícia Bueno Jornalista

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Carta de despedida de Leila Lopes

Alzira Vargas: O parque do abandono