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Dando sequência a nossa "série" hoje quem aparece por aqui é o Johnny, esse cocker spaniel agitadísssimo. Ele tem 2 anos e 7 meses e pertence a essa senhora que vos escreve.
lá no finalzinho do livro (marley e eu) o autor nos posiciona claramente sobre este amor incondicional do cão ao seu dono, quando nos fala que não importa como vc chega, é sempre uma festa!!
ai, que coisa tão verdadeira... não importa se vc tem $ ou não, se está feliz ou triste, se sentindo rejeitado ou mto amado... o cão sempre nos recepciona como se fôssemos reis/rainhas, com direito a tapete vermelho e tudo.
é mesmo um amor incondional, sem os tantos "ses" que nós, humanos fazemos, questão em pontuar numa relação.
perdi um shitzu recentemente. ele pulou o muro por medo dos fogos de fim de ano e não voltou. é tamanha a dor. a tristeza e a falta que me faz. qdo li o livro, tão próximo do que aconteceu, chorei horrores e confesso, ainda choro. mesmo! de lágrimas!
não por um cão de raça pura, ter seu pedigree preservado, mas pelos momentos que passamos juntos, mesmo q fosse uma vira-latas, todo amor é bem vindo!
É um coração valente guerreiro tricolor, pvitor,rs... Teresa, eu não li o livro mas chorei horrores no filme. Esses peludos têm mesmo um amor incondicional por nós...
alguém denuncie essa moça a sociedade protetora dos animais...que absurdo vestir o pobre cão com essa camisa de péssimo gosto...notem a tristeza do pobre cão...rsrsrsr....!
Votei em Ciro Gomes em 98. Porra louca, dirão alguns. Mas fala quase tudo que eu penso do momento atual. Será que ele vem em 2018? Como não voto no pt, nem na tucanada que manda a PM bater em professor e aluno, seria minha opção. .
Recebi de um amigo o e-mail abaixo que reproduzo aqui no Sociedade, com texto e imagens de outras enchentes em nossa cidade. Para os mais novos e os que sempre ouvem falar da famosa enchente de 66 (sou um deles), eis um relato interessante. Ainda houve uma enchente marcante em 1943, como veremos. Infelizmente não sei de quem é autoria do texto, mas vale o registro: "Com o período das chuvas em Campos e região, sempre nos perguntamos: será essa é a maior cheia de todos os tempos? Nas várias respostas, algumas remetem a grande cheia de 1966, responsável direta pela construção dos diques, principalmente na região central. Os anos de 1943 e 2007, também entram nesta lista, pela forma como deixaram a cidade, na parte central, com muitas ruas alagadas. Com diques ou sem eles, o que fica registrado oficialmente é que o ano de 2007 foi o de nível mais alto registrado pelas réguas de medição, no Paraíba do Sul. Em 1966 o nível do Rio chegou a 10,80; mas como não haviam diques...
A família da atriz Leila Lopes divulgou ontem, parte do conteúdo de uma das cartas que a atriz deixou para os parentes. Em um trecho ela escreve: Eu não quero envelhecer e sofrer. Confira abaixo: "Eu não me suicidei, eu parti para junto de Deus. Fiquem cientes que não bebo e não uso drogas, eu decidi que já fiz tudo que podia fazer nessa vida. Tive uma vida linda, conheci o mundo, vivi em cidades maravilhosas, tive uma família digna e conceituada em Esteio, brilhei na minha carreira, ganhei muito dinheiro e ajudei muita gente com ele. Realmente não soube administrá-lo e fui iludibriada por pessoas de má fé várias vezes, mas sempre renasci como uma fênix que sou e sempre fiquei bem de novo. Aliás, eu nunca me importei com o ter. Bom, tem muito mais sobre a minha vida, isso é só para verem como não sou covarde não, fui uma guerreira, mas cansei. É preciso coragem para deixar esta vida. Saibam todos que tiverem conhecimento desse documento que não estou desistindo da vida, estou em b...
Comentários
lá no finalzinho do livro (marley e eu) o autor nos posiciona claramente sobre este amor incondicional do cão ao seu dono, quando nos fala que não importa como vc chega, é sempre uma festa!!
ai, que coisa tão verdadeira... não importa se vc tem $ ou não, se está feliz ou triste, se sentindo rejeitado ou mto amado...
o cão sempre nos recepciona como se fôssemos reis/rainhas, com direito a tapete vermelho e tudo.
é mesmo um amor incondional, sem os tantos "ses" que nós, humanos fazemos, questão em pontuar numa relação.
perdi um shitzu recentemente.
ele pulou o muro por medo dos fogos de fim de ano e não voltou.
é tamanha a dor.
a tristeza e a falta que me faz.
qdo li o livro, tão próximo do que aconteceu, chorei horrores e confesso,
ainda choro.
mesmo!
de lágrimas!
não por um cão de raça pura, ter seu pedigree preservado,
mas pelos momentos que passamos juntos,
mesmo q fosse uma vira-latas,
todo amor é bem vindo!
abç,
:)
Teresa, eu não li o livro mas chorei horrores no filme. Esses peludos têm mesmo um amor incondicional por nós...
crueldade contra animais...
Valeu,claudiokezen!!!