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A casa é nossa!!
Dando sequência a nossa "série" hoje quem aparece por aqui é o Johnny, esse cocker spaniel agitadísssimo. Ele tem 2 anos e 7 meses e pertence a essa senhora que vos escreve.
lá no finalzinho do livro (marley e eu) o autor nos posiciona claramente sobre este amor incondicional do cão ao seu dono, quando nos fala que não importa como vc chega, é sempre uma festa!!
ai, que coisa tão verdadeira... não importa se vc tem $ ou não, se está feliz ou triste, se sentindo rejeitado ou mto amado... o cão sempre nos recepciona como se fôssemos reis/rainhas, com direito a tapete vermelho e tudo.
é mesmo um amor incondional, sem os tantos "ses" que nós, humanos fazemos, questão em pontuar numa relação.
perdi um shitzu recentemente. ele pulou o muro por medo dos fogos de fim de ano e não voltou. é tamanha a dor. a tristeza e a falta que me faz. qdo li o livro, tão próximo do que aconteceu, chorei horrores e confesso, ainda choro. mesmo! de lágrimas!
não por um cão de raça pura, ter seu pedigree preservado, mas pelos momentos que passamos juntos, mesmo q fosse uma vira-latas, todo amor é bem vindo!
É um coração valente guerreiro tricolor, pvitor,rs... Teresa, eu não li o livro mas chorei horrores no filme. Esses peludos têm mesmo um amor incondicional por nós...
alguém denuncie essa moça a sociedade protetora dos animais...que absurdo vestir o pobre cão com essa camisa de péssimo gosto...notem a tristeza do pobre cão...rsrsrsr....!
Este é o retrato do que podemos chamar de Parque do Abandono. O lugar que já foi sede de outras entidades de interesse público, ultimamente estava servindo à Guarda Civil do município de Campos. Recentemente uma obra de reforma foi ensaiada no local, mas só na fachada principal do prédio. Seu interior continua abandonado e servindo para a bandidagem se esconder. Semana passada uma pessoa foi atacada quando passava pelo local. É inadmissível que um espaço desse tamanho fique abandonado no Centro da cidade, podendo ser utilizado para diversas outras atividades, como: estacionamento público, atividades esportivas, parquinho para crianças, enfim...uma enormidade de possibilidades. Vale lembrar que o Alzira Vargas é rodeado de hospitais, supermercados, academias, faculdades e residências particulares. As fotos acima foram feitas no fim do governo passado. Resolvi repetir, pois não está muito diferente atualmente. Fica o registro.
A família da atriz Leila Lopes divulgou ontem, parte do conteúdo de uma das cartas que a atriz deixou para os parentes. Em um trecho ela escreve: Eu não quero envelhecer e sofrer. Confira abaixo: "Eu não me suicidei, eu parti para junto de Deus. Fiquem cientes que não bebo e não uso drogas, eu decidi que já fiz tudo que podia fazer nessa vida. Tive uma vida linda, conheci o mundo, vivi em cidades maravilhosas, tive uma família digna e conceituada em Esteio, brilhei na minha carreira, ganhei muito dinheiro e ajudei muita gente com ele. Realmente não soube administrá-lo e fui iludibriada por pessoas de má fé várias vezes, mas sempre renasci como uma fênix que sou e sempre fiquei bem de novo. Aliás, eu nunca me importei com o ter. Bom, tem muito mais sobre a minha vida, isso é só para verem como não sou covarde não, fui uma guerreira, mas cansei. É preciso coragem para deixar esta vida. Saibam todos que tiverem conhecimento desse documento que não estou desistindo da vida, estou em b
Fumante, Celso não procurou tratamento para a doença.:foto: reprodução internet Abaixo o depoimento emocionado de um amigo de infância de Celso Blues Boy, publicado no jornal O Fluminense. No texto, o motociclista David Moreno Filstein, que também o acompanhou em alguns de seus últimos shows, confirma que o bluesman - falecido esta semana vítima de câncer na laringe - não fez nenhum esforço para se tratar e largar os vícios que acabaram contribuindo para sua doença. Fica o registro e o alerta: Lembrança de um amigo Somos amigos de infância e tive o prazer de conviver muitas das fazes de sua vida. Quando foi expulso de casa na sua adolescência morou na minha casa por alguns meses antes de ser o Celso Blues Boy. Quando descobriu sua veia de Bluseiro, curti suas músicas quase em primeira mão (Aumenta que isso ai é Rock Roll, Sempre Brilhará e outros clássicos por ele gravados para nosso puro deleite). Ao longo de sua jornada tocando com vários músicos e amigos em bares e mesas c
Comentários
lá no finalzinho do livro (marley e eu) o autor nos posiciona claramente sobre este amor incondicional do cão ao seu dono, quando nos fala que não importa como vc chega, é sempre uma festa!!
ai, que coisa tão verdadeira... não importa se vc tem $ ou não, se está feliz ou triste, se sentindo rejeitado ou mto amado...
o cão sempre nos recepciona como se fôssemos reis/rainhas, com direito a tapete vermelho e tudo.
é mesmo um amor incondional, sem os tantos "ses" que nós, humanos fazemos, questão em pontuar numa relação.
perdi um shitzu recentemente.
ele pulou o muro por medo dos fogos de fim de ano e não voltou.
é tamanha a dor.
a tristeza e a falta que me faz.
qdo li o livro, tão próximo do que aconteceu, chorei horrores e confesso,
ainda choro.
mesmo!
de lágrimas!
não por um cão de raça pura, ter seu pedigree preservado,
mas pelos momentos que passamos juntos,
mesmo q fosse uma vira-latas,
todo amor é bem vindo!
abç,
:)
Teresa, eu não li o livro mas chorei horrores no filme. Esses peludos têm mesmo um amor incondicional por nós...
crueldade contra animais...
Valeu,claudiokezen!!!