Há males que vem para o bem..


Tinha escrito um post maior para falar sobre o maravilhoso primeiro capítulo da mini-série "Maysa", que estreou esta noite. Mas deu erro no momento de publicá-lo....Elogiei a escolha de Manoel Carlos e Jayme Monjardim em escolher um elenco de rostos desconhecidos do grande público, a coragem do diretor em retratar a polêmica vida de sua mãe, e como é estranho o fato de mulheres marcantes e transgressoras das décadas de 60 e 70, como Elis Regina, Leila Diniz e Maysa, terem morrido em circunstâncias sempre trágicas.

Mas ao amigos do blog que dito tudo isto, só me resta comunicar que já escolhi uma musa para o primeiro mês do ano. Isso somente com 5 dias de 2009. Dona de um talento incrível e um olhar arrebatador e apaixonante, a gaúcha Larissa Maciel, intérprete da cantora, de maneira fulminante conquistou este blogueiro. Bendita hora que a chuva me impediu de ir ao cinema hoje prestigiar minha doce Jennifer Aniston em "Marley e eu". Amanhã terei que ir mais cedo....

Comentários

Estou desde o primeiro dia querendo postar um comentário... é mais do que óbvio que os acompanho cotidianamente, e não poderia ser diferente... afinal, tenho que curtir e muito o "meu garoto"... sorte minha, fazer um comentário no espaço dedicado à minha grande e única musa em termos de música... Ouça, Maisa, onde estiveres, eu te adoro...Sucesso, meninos...
Anônimo disse…
Aonde eu assino em baixo.
m&i disse…
Comecei a noite na Globo com a MAYSA, e terminei na Record com A LEI E O CRIME, duas estréias, duas propostas diferentes, dois públicos diferentes.

Enquanto o padrão Globo de qualidade nos brinda com mais uma superprodução, com atores talentosos em atuações surpreendentes... A Record abusa dos clichês e de uma fórmula que a meu ver, já não surte tanto efeito. Retratar o cotidiano das favelas, o mundo do crime, não é mais novidade, não há mais o choque de realidade que o Fernando Meirelles, em Cidade de Deus nos aplicou. No entanto há de se ressalvar a boa qualidade da produção, com uma bela fotografia, confesso que como leigo, me surpreendi com a forma como foram feitas às filmagens, e o diretor foi inteligente ao dar um toque pessoal à trama, transformando-a em uma narrativa.

Hoje vou me aventurar de novo pelos dois canais... Até quando não sei.
Ƭ. disse…
Acreditam q minha filha (12 anos) me pediu para assistir à minissérie?

Impressionante o poder de persuasão da Rede Globo.


Mas convenhamos, a produção é das melhores, tipo película de cinema. E a Ponte Rio-Niterói? completamente editada, sem aquelas propagandas, os carros da época...

Excelente!

Agora só me resta acompanhar bem de perto e deixar o lanche pra depois da exibição, hora q vou ter de ponderar sobre questões q uma menina de 12 anos não deveria conhecer.

Espero estar fazendo a coisa certa, ponderando aqui e ali, tentando acertar na educação, sendo democrática...

Ih... isso aqui virou consultório de psicanálise?

Nossa! q ibope, hein, meninos???
Anônimo disse…
Também fiquei impressionada com a produção e fotografia, porém achei as interpretações mecânicas. Mas com certeza vou continuar assistindo.
Um abraço.
Anônimo disse…
Muito legal postarem sobre isso!!! Me emocionei vendo a mini-série pois acompanhei muito Maysa. Era uma super fã, e estive em vários shows. Polêmica e transgressora sim, mas acima de tudo corajosa e verdadeira. A Larissa está muito bem no papel.

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