Coisas desse mundão de Deus
(Foto: Mariane Rossi/G1)
Quem pensa que boneca é coisa de criança se engana ao entrar em um dos cômodos da casa de uma professora aposentada, em Santos, no litoral de São Paulo. Apaixonada por bonecas, ela se tornou colecionadora há uma década e cultiva essa paixão dentro da própria casa, com as mais de 200 bonecas que 'moram' com ela.
Marli Mesquita Soares, de 58 anos, só ganhou sua primeira boneca na adolescência. Além de sua mãe não ter condições financeiras para comprar muitos brinquedos, os que eram adquiridos eram divididos entre as cinco mulheres da casa. As bonecas, por exemplo, nunca chegavam até ela. “Quando eu comecei a namorar eu tinha 15 anos. Aos 16 anos, meu namorado, que agora é meu marido, sabia que eu gostava de boneca e me deu uma. E ela está aí até hoje. Ela é mais velha do que os meus filhos”, conta ela sobre sua primeira ‘amiguinha’, presente do começo da década de 70.
Quem pensa que boneca é coisa de criança se engana ao entrar em um dos cômodos da casa de uma professora aposentada, em Santos, no litoral de São Paulo. Apaixonada por bonecas, ela se tornou colecionadora há uma década e cultiva essa paixão dentro da própria casa, com as mais de 200 bonecas que 'moram' com ela.
Marli Mesquita Soares, de 58 anos, só ganhou sua primeira boneca na adolescência. Além de sua mãe não ter condições financeiras para comprar muitos brinquedos, os que eram adquiridos eram divididos entre as cinco mulheres da casa. As bonecas, por exemplo, nunca chegavam até ela. “Quando eu comecei a namorar eu tinha 15 anos. Aos 16 anos, meu namorado, que agora é meu marido, sabia que eu gostava de boneca e me deu uma. E ela está aí até hoje. Ela é mais velha do que os meus filhos”, conta ela sobre sua primeira ‘amiguinha’, presente do começo da década de 70.
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