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A casa é nossa!!
Este é o retrato do que podemos chamar de Parque do Abandono. O lugar que já foi sede de outras entidades de interesse público, ultimamente estava servindo à Guarda Civil do município de Campos. Recentemente uma obra de reforma foi ensaiada no local, mas só na fachada principal do prédio. Seu interior continua abandonado e servindo para a bandidagem se esconder. Semana passada uma pessoa foi atacada quando passava pelo local. É inadmissível que um espaço desse tamanho fique abandonado no Centro da cidade, podendo ser utilizado para diversas outras atividades, como: estacionamento público, atividades esportivas, parquinho para crianças, enfim...uma enormidade de possibilidades. Vale lembrar que o Alzira Vargas é rodeado de hospitais, supermercados, academias, faculdades e residências particulares. As fotos acima foram feitas no fim do governo passado. Resolvi repetir, pois não está muito diferente atualmente. Fica o registro.
Fumante, Celso não procurou tratamento para a doença.:foto: reprodução internet Abaixo o depoimento emocionado de um amigo de infância de Celso Blues Boy, publicado no jornal O Fluminense. No texto, o motociclista David Moreno Filstein, que também o acompanhou em alguns de seus últimos shows, confirma que o bluesman - falecido esta semana vítima de câncer na laringe - não fez nenhum esforço para se tratar e largar os vícios que acabaram contribuindo para sua doença. Fica o registro e o alerta: Lembrança de um amigo Somos amigos de infância e tive o prazer de conviver muitas das fazes de sua vida. Quando foi expulso de casa na sua adolescência morou na minha casa por alguns meses antes de ser o Celso Blues Boy. Quando descobriu sua veia de Bluseiro, curti suas músicas quase em primeira mão (Aumenta que isso ai é Rock Roll, Sempre Brilhará e outros clássicos por ele gravados para nosso puro deleite). Ao longo de sua jornada tocando com vários músicos e amigos em bares ...
O AMOR ETERNO PASSEIA DE ÔNIBUS Marina Colasanti Vou atribuir esta história ao Rubem Braga. Primeiro, porque acho que foi ele que me contou há muito tempo. Segundo, porque, se não foi ele, deveria ter sido, já que a história tem toda a cara de Rubem Braga. Pois bem, antigo apaixonado pela praia e observador atento de seus freqüentadores, Rubem reparava num casal de velhinhos que todo dia, ao final da tarde, passeava na calçada. Iam de mãos dadas, olhando as ondas, trocando umas poucas palavras, sem pressa, como quem já se disse tudo o que havia de importante para dizer. Às vezes levavam um cão, outras vezes iam sozinhos. Tinham um ar doce e apaziguado que encantava Rubem. Afinal, dizia-se o cronista olhando o casal, o amor é possível e, na nossa pequena medida, pode até mesmo ser eterno. A vida quis que um dia Rubem conhecesse uma jovem senhora, a qual se revelaria adiante parente do casal de velhinhos. E foi por ela, numa tarde em que louvava encantado o amor daquel...
Comentários
Tá vendo? Reparou a mansidão nos seus gestos???
Se bicho aprende, o homem só não aprende porque vai na idéia dos que não querem aprender...kk