Marin, quem diria, riu no final
Do blog de Lauro Jardim:
Por Lauro Jardim
Marin, quem diria, riu no final
No Brasil dos sonhos dos governos municipais, estaduais e federal,
hoje o país amanheceria agradecido a eles por ter proporcionado uma Copa
das Confederações inesquecível, com um torneio de estádios de ponta e
uma seleção nota dez.
A ironia é que o país acordou hoje com um único homem de poder em situação melhor do que a que ostentava antes da Copa – José Maria Marin.
Sim, Marin ainda é vaiado em qualquer estádio em que sua imagem
apareça (como o foi ontem no Maracanã), ainda é um dirigente com uma
reputação abaixo da crítica.
Mas Marin acabou o mês de junho muito melhor do que entrou por pelo
menos dois motivos: foi o responsável pela mudança de técnico que,
afinal, resultou, muito bem sucedida. E agora não precisa mais mendigar
uma audiência (ou o apoio) de Dilma Rousseff. Ao contrário.
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