Postagens marcantes do ano- Abril
Dia 18 de abril- "É campeão!!!"
Pois é, torcida brasileira.
Enfim, chegou o dia de soltar o grito!!! É CAMPEÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Antes, devo confessar que amarelei. Sim, depois do gol do empate do time da gávea, simplesmente desliguei a tv e me tranquei no quarto. Com 38 anos nas costas e com um nervosismo fora do comum, resolvi não arriscar. Mas tenho uma companheira espetacular e que na ânsia de me ver feliz, entrava no quarto e me dava as informações mais importantes. Por intermédio dela, fiquei sabendo do segundo gol do meu Fogão (sem os detalhes da "LOCA" cobrança de El Loco), e do pênalti defendido por Jeferson.
E como ela demorava para entrar no quarto, comecei a temer por mais um 2 a 2. Mas de repente, ela entra e com a tv em volume máximo, grita: "Acabou. amor!! Seu time é campeão!!!"
Ainda não comemorei o necessário, até porque não estava no clima do jogo. Mas quero agradecer a 3 pessoas: minha mulher Renata, tricolor de coração, que hoje se transformou e sofreu como legítima botafoguense; meu pai, Gervásio, responsável pela minha paixão pelo Glorioso; e meu amigo Gustavo, flamenguista, e acima de tudo, amigo de 20 anos, que durante estes 3 últimos anos sempre me ligava para sacanear, e teve o gesto super bacana de me ligar hoje para parabenizar pelo sofrido título.
Agora é comemorar!!!! Deixo um abraço para alvinegros como Álvaro Marcos, Wesley Machado e todos que fazem parte da equipe do blog Estrela Solitária, aqui em Campos.
E dizer que, valeu a pena pra caramba esperar 3 anos para ganhar da urubuzada desta maneira: com Adriano (que não pode ir para Copa) perdendo pênalti, e com 2 gols desta forma, magistralmente batidos pela dupla Mercosul.
E por último fica a indagação: Cadê o "Império do Amor?????????????"
E NINGUÉM CALA ESSE MEU AMOR...
E É POR ISSO QUE EU CANTO ASSIM
É POR TI FOGOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
Postado por Neto Cordeiro
Dia 25 de abril- "Abobrinhas"
Quem nunca, na calada da noite, acordou com fome, abriu a geladeira em busca de algo para comer? E olha daqui, espia dali, destampa depósitos, abre gavetas e não encontra nada que a satisfaça. Já está prestes a desistir quando sai catando ovo, cebola, temperinho verde, sobras de arroz, um bife ou uma coxa de galinha... Surpresa! Lá no fundinho, em recipiente hermeticamente fechado, encontra o restante de saborosa feijoada do dia anterior. E cheia de gás, abre o fogão e de frigideira em punho começam “os trabalhos”. Refoga ingredientes e criatividade. Em minutos está pronto o famoso “mexidinho” - o aplacador de fomes noturnas! Dizem que em Minas é conhecido por “Restô di ontê”
E assim, mesmo os que por aptidão, por prazer ou até por necessidade militam na “arte do bem cozinhar” usam destas artimanhas e criam pratos saborosos – “manjar dos deuses” – dirão alguns.
Há os que por contentamento e humor dão nomes às suas iguarias deixando sua marca registrada. Daí terem surgidos: Vaca atolada, Baião de dois, Roupa velha (feita de charque ou sobras de carne assada frita com farinha de mandioca),Tutu de feijão, Bife a cavalo, Atolado de bode, Leitão a pururuca... Num fast food de lembrança surgem a pizza na pedra, o peixe na telha... Como esquecer, no tocante a doces, do pé de moleque,do puxa puxa, do quebra queixo e do bolo “amarra marido” do caderno de receitas da vovó?
Eu, particularmente, gosto de cozinhar o trivial e dar apelidos aos atos de criação: Arroz “metido a besta”; Arroz “unidos venceremos”; “Grude estranho”, “Ensopado Transformista” (no almoço é ensopado; no jantar vira sopa)... Mas, meu carro chefe - o “queridinho” dos filhos e netas - é o feijão da vovó (cujo segredo são duas folhinhas de louro)...
Claro que também aprecio iguarias bem feitas ,os prazeres da boa e requintada mesa(principalmente em restaurantes). Mas detenho-me aqui em citar pratos bem mais conhecidos que contêm denominações: Bacalhau ao Zé do Pipo, Churrasco à Osvaldo Aranha, e outros de paladar inigualável.
E, em meio a tantas abobrinhas, elas – verdadeiramente - não podem ficar de fora: abóbora de pescoço, abobrinha verde com ovos estrelados...
Deu fome? Em mim também.
Bom apetite!!
Postado por Walnize Carvalho
Dia 16 de abril- "Quando a poesia vem dos pés."
Aprendi a gostar de futebol ainda menino, nos anos 60. Nas tardes de domingo deitava junto à meu pai para ouvir os jogos da rodada nas rádios am. O que se passava ali era mais do que apenas o interesse em saber o resultado dos jogos. Era um momento de aproximação entre eu e meu pai. Ele gostava de falar sobre futebol, sobre os grandes jogadores, times e seleções. Para mim, era como explorar um mundo cheio de mitos, lendas e símbolos.
Com ele, aprendi sobre craques do passado, como Leônidas e sua bicicleta fulminante. Ademir Queixada, forward inigualável. Mestre Zizinho, segundo muitos, o professor de Pelé. Claro, não podia faltar o Didi e sua folha seca, Canhoteiro, Julinho Moraes, ponta direita vaiado no Maracanã em 57 por ser escalado no lugar de Garrincha e calar as vaias com jogadas maravilhosas. Domingos da Guia, pai do Ademir, os goleiros Castilho, Gilmar, e muitos e muitos craques, suas estórias e seus feitos.
Ele gostava de falar dos times das décadas de 30, 40 e 50, como o Vasco tri campeão, o chamado expresso da vitória, o Palmeiras e sua Academia, como o Ameriquinha sempre complicava a vida do nosso Fluminense, e outros grandes times da época.
Imaginava como seria a seleção da Hungria de Puskas que segundo ele jogava um futebol mágico, a raça dos Argentinos e seus craques da escola "toco y me voy", a violência dos Uruguaios, as conquistas da canarinho em 58 2 62.
Todo este imaginário criou em mim uma forte crença no futebol bem jogado, de passes bem concatenados, ultrapassagens e velocidade. Futebol que pude testemunhar na seleção de 70 e 82, no Fluminense de 74/75 e no Flamengo de Zico e cia dos anos 80.
Um futebol que nos remete a nossa infância quando jogávamos nas ruas, calçadas, campinhos de bairro, com bolas de meia ou qualquer objeto esférico que estivesse ao alcance. Ai que inveja dos meninos pobrezinhos do fim da rua, leves, rápidos e já craques com a bola nos pés que me driblavam com extrema facilidade.
Éramos todos Manés, Pelés, Rivelinos, Jairzinhos, Tostões e pasmem, na copa de 70 os escolhidos eram muitos jogadores do Peru. Muitos meninos eram Cubillas, Chumpitaz, Oblitas, etc...
Tenho certeza absoluta, que neste exato momento, muitos meninos são Neimar, poesia barroca com seus dribles em velocidade e gols de fantasia, e Ganso, cerebral, poesia concreta mas que encanta da mesma forma.
Obrigado aos meninos da Vila pela poesia em forma de passes, chutes e gols que nos encantam, eternos meninos atrás da bola que somos e seremos nossos filhos e netos, amén.
Postado por Claudio Kezen
Dia 27 de abril-"Fala leitor"
Fala leitor!!
Recebemos e-mail do Marquinho Barbosa, vascaíno e torcedor do Goytacaz, além de leitor fiel do Sociedade. E ele mandou o recado: " Essa é pro Celso".
Por que será???
"Interessante
Antigamente, no Brasil, para se ter melado, os escravos colocavam o caldo da cana-de-açúcar em um tacho e levavam ao fogo. Não podiam parar de mexer até que uma consistência cremosa surgisse. Porém um dia, cansados de tanto mexer e com serviços ainda por terminar, os escravos simplesmente pararam e o melado desandou. O que fazer agora? A saída que encontraram foi guardar o melado longe das vistas do feitor. No dia seguinte, encontraram o melado azedo fermentado. Não pensaram duas vezes e misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao fogo. Resultado: o 'azedo' do melado antigo era álcool que aos poucos foi evaporando e formou no teto do engenho umas goteiras que pingavam constantemente. Era a cachaça já formada que pingava. Daí o nome 'PINGA'.Quando a pinga batia nas suas costas marcadas com as chibatadas dos feitores ardia muito, por isso deram o nome de 'ÁGUA-ARDENTE'. Caindo em seus rostos escorrendo até a boca, os escravos perceberam que,com a tal goteira, ficavam alegres e com vontade de dançar. E sempre que queriam ficar alegres repetiam o processo. (História contada no Museu do Homem do Nordeste ).
Não basta beber, tem que conhecer!
Postado por Celso Vaz
Postado em 17 de abril- "Baleiro deixou um gostinho de "quero mais""
Para quem conseguiu assistir ao show, foi uma oportunidade única. Zeca Baleiro deu mostras de seu amadurecimento musical com uma apresentação correta que agradou aos fãs campistas que lotaram o teatro do Sesi.
Depois de um começo "seco", aos poucos o artista foi se soltando e empolgado pela plateia (que cantava todas canções), mostrou muita presença de palco, brincou com o público, distribuiu sorrisos, brincadeiras e recebeu aplausos animados a todo o momento. Ao lado do competetente Tuca Marcondes, o maranhense empolgou a plateia com seus sucessos e canções mais recentes.
Zeca fez uma retrospectiva de sua carreira neste show, já que suas canções foram valorizadas em arranjos "acústicos" bem elaborados para ambientes como o teatro do Sesi. Como ele mesmo disse em entrevista ao Sociedade Blog, o ar foi bastante intimista. Entre as músicas excecutadas estavam: “Babylon”, “Quase Nada”, “Vai De Madureira”, "Toca Raul", "Débora", "Mamãe Oxum", "Alma não Tem Cor", entre outras.
Baleiro seguiu bem a linha do improviso, garantindo boas surpresas ao longo de 1h 45min de espetáculo. Ficou o gostinho de "quero mais", o que é muito bom!!!
Postado por Gustavo Rangel
Pois é, torcida brasileira.
Enfim, chegou o dia de soltar o grito!!! É CAMPEÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Antes, devo confessar que amarelei. Sim, depois do gol do empate do time da gávea, simplesmente desliguei a tv e me tranquei no quarto. Com 38 anos nas costas e com um nervosismo fora do comum, resolvi não arriscar. Mas tenho uma companheira espetacular e que na ânsia de me ver feliz, entrava no quarto e me dava as informações mais importantes. Por intermédio dela, fiquei sabendo do segundo gol do meu Fogão (sem os detalhes da "LOCA" cobrança de El Loco), e do pênalti defendido por Jeferson.
E como ela demorava para entrar no quarto, comecei a temer por mais um 2 a 2. Mas de repente, ela entra e com a tv em volume máximo, grita: "Acabou. amor!! Seu time é campeão!!!"
Ainda não comemorei o necessário, até porque não estava no clima do jogo. Mas quero agradecer a 3 pessoas: minha mulher Renata, tricolor de coração, que hoje se transformou e sofreu como legítima botafoguense; meu pai, Gervásio, responsável pela minha paixão pelo Glorioso; e meu amigo Gustavo, flamenguista, e acima de tudo, amigo de 20 anos, que durante estes 3 últimos anos sempre me ligava para sacanear, e teve o gesto super bacana de me ligar hoje para parabenizar pelo sofrido título.
Agora é comemorar!!!! Deixo um abraço para alvinegros como Álvaro Marcos, Wesley Machado e todos que fazem parte da equipe do blog Estrela Solitária, aqui em Campos.
E dizer que, valeu a pena pra caramba esperar 3 anos para ganhar da urubuzada desta maneira: com Adriano (que não pode ir para Copa) perdendo pênalti, e com 2 gols desta forma, magistralmente batidos pela dupla Mercosul.
E por último fica a indagação: Cadê o "Império do Amor?????????????"
E NINGUÉM CALA ESSE MEU AMOR...
E É POR ISSO QUE EU CANTO ASSIM
É POR TI FOGOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
Postado por Neto Cordeiro
Dia 25 de abril- "Abobrinhas"
Quem nunca, na calada da noite, acordou com fome, abriu a geladeira em busca de algo para comer? E olha daqui, espia dali, destampa depósitos, abre gavetas e não encontra nada que a satisfaça. Já está prestes a desistir quando sai catando ovo, cebola, temperinho verde, sobras de arroz, um bife ou uma coxa de galinha... Surpresa! Lá no fundinho, em recipiente hermeticamente fechado, encontra o restante de saborosa feijoada do dia anterior. E cheia de gás, abre o fogão e de frigideira em punho começam “os trabalhos”. Refoga ingredientes e criatividade. Em minutos está pronto o famoso “mexidinho” - o aplacador de fomes noturnas! Dizem que em Minas é conhecido por “Restô di ontê”
E assim, mesmo os que por aptidão, por prazer ou até por necessidade militam na “arte do bem cozinhar” usam destas artimanhas e criam pratos saborosos – “manjar dos deuses” – dirão alguns.
Há os que por contentamento e humor dão nomes às suas iguarias deixando sua marca registrada. Daí terem surgidos: Vaca atolada, Baião de dois, Roupa velha (feita de charque ou sobras de carne assada frita com farinha de mandioca),Tutu de feijão, Bife a cavalo, Atolado de bode, Leitão a pururuca... Num fast food de lembrança surgem a pizza na pedra, o peixe na telha... Como esquecer, no tocante a doces, do pé de moleque,do puxa puxa, do quebra queixo e do bolo “amarra marido” do caderno de receitas da vovó?
Eu, particularmente, gosto de cozinhar o trivial e dar apelidos aos atos de criação: Arroz “metido a besta”; Arroz “unidos venceremos”; “Grude estranho”, “Ensopado Transformista” (no almoço é ensopado; no jantar vira sopa)... Mas, meu carro chefe - o “queridinho” dos filhos e netas - é o feijão da vovó (cujo segredo são duas folhinhas de louro)...
Claro que também aprecio iguarias bem feitas ,os prazeres da boa e requintada mesa(principalmente em restaurantes). Mas detenho-me aqui em citar pratos bem mais conhecidos que contêm denominações: Bacalhau ao Zé do Pipo, Churrasco à Osvaldo Aranha, e outros de paladar inigualável.
E, em meio a tantas abobrinhas, elas – verdadeiramente - não podem ficar de fora: abóbora de pescoço, abobrinha verde com ovos estrelados...
Deu fome? Em mim também.
Bom apetite!!
Postado por Walnize Carvalho
Dia 16 de abril- "Quando a poesia vem dos pés."
Aprendi a gostar de futebol ainda menino, nos anos 60. Nas tardes de domingo deitava junto à meu pai para ouvir os jogos da rodada nas rádios am. O que se passava ali era mais do que apenas o interesse em saber o resultado dos jogos. Era um momento de aproximação entre eu e meu pai. Ele gostava de falar sobre futebol, sobre os grandes jogadores, times e seleções. Para mim, era como explorar um mundo cheio de mitos, lendas e símbolos.
Com ele, aprendi sobre craques do passado, como Leônidas e sua bicicleta fulminante. Ademir Queixada, forward inigualável. Mestre Zizinho, segundo muitos, o professor de Pelé. Claro, não podia faltar o Didi e sua folha seca, Canhoteiro, Julinho Moraes, ponta direita vaiado no Maracanã em 57 por ser escalado no lugar de Garrincha e calar as vaias com jogadas maravilhosas. Domingos da Guia, pai do Ademir, os goleiros Castilho, Gilmar, e muitos e muitos craques, suas estórias e seus feitos.
Ele gostava de falar dos times das décadas de 30, 40 e 50, como o Vasco tri campeão, o chamado expresso da vitória, o Palmeiras e sua Academia, como o Ameriquinha sempre complicava a vida do nosso Fluminense, e outros grandes times da época.
Imaginava como seria a seleção da Hungria de Puskas que segundo ele jogava um futebol mágico, a raça dos Argentinos e seus craques da escola "toco y me voy", a violência dos Uruguaios, as conquistas da canarinho em 58 2 62.
Todo este imaginário criou em mim uma forte crença no futebol bem jogado, de passes bem concatenados, ultrapassagens e velocidade. Futebol que pude testemunhar na seleção de 70 e 82, no Fluminense de 74/75 e no Flamengo de Zico e cia dos anos 80.
Um futebol que nos remete a nossa infância quando jogávamos nas ruas, calçadas, campinhos de bairro, com bolas de meia ou qualquer objeto esférico que estivesse ao alcance. Ai que inveja dos meninos pobrezinhos do fim da rua, leves, rápidos e já craques com a bola nos pés que me driblavam com extrema facilidade.
Éramos todos Manés, Pelés, Rivelinos, Jairzinhos, Tostões e pasmem, na copa de 70 os escolhidos eram muitos jogadores do Peru. Muitos meninos eram Cubillas, Chumpitaz, Oblitas, etc...
Tenho certeza absoluta, que neste exato momento, muitos meninos são Neimar, poesia barroca com seus dribles em velocidade e gols de fantasia, e Ganso, cerebral, poesia concreta mas que encanta da mesma forma.
Obrigado aos meninos da Vila pela poesia em forma de passes, chutes e gols que nos encantam, eternos meninos atrás da bola que somos e seremos nossos filhos e netos, amén.
Postado por Claudio Kezen
Dia 27 de abril-"Fala leitor"
Fala leitor!!
Recebemos e-mail do Marquinho Barbosa, vascaíno e torcedor do Goytacaz, além de leitor fiel do Sociedade. E ele mandou o recado: " Essa é pro Celso".
Por que será???
"Interessante
Antigamente, no Brasil, para se ter melado, os escravos colocavam o caldo da cana-de-açúcar em um tacho e levavam ao fogo. Não podiam parar de mexer até que uma consistência cremosa surgisse. Porém um dia, cansados de tanto mexer e com serviços ainda por terminar, os escravos simplesmente pararam e o melado desandou. O que fazer agora? A saída que encontraram foi guardar o melado longe das vistas do feitor. No dia seguinte, encontraram o melado azedo fermentado. Não pensaram duas vezes e misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao fogo. Resultado: o 'azedo' do melado antigo era álcool que aos poucos foi evaporando e formou no teto do engenho umas goteiras que pingavam constantemente. Era a cachaça já formada que pingava. Daí o nome 'PINGA'.Quando a pinga batia nas suas costas marcadas com as chibatadas dos feitores ardia muito, por isso deram o nome de 'ÁGUA-ARDENTE'. Caindo em seus rostos escorrendo até a boca, os escravos perceberam que,com a tal goteira, ficavam alegres e com vontade de dançar. E sempre que queriam ficar alegres repetiam o processo. (História contada no Museu do Homem do Nordeste ).
Não basta beber, tem que conhecer!
Postado por Celso Vaz
Postado em 17 de abril- "Baleiro deixou um gostinho de "quero mais""
Para quem conseguiu assistir ao show, foi uma oportunidade única. Zeca Baleiro deu mostras de seu amadurecimento musical com uma apresentação correta que agradou aos fãs campistas que lotaram o teatro do Sesi.
Depois de um começo "seco", aos poucos o artista foi se soltando e empolgado pela plateia (que cantava todas canções), mostrou muita presença de palco, brincou com o público, distribuiu sorrisos, brincadeiras e recebeu aplausos animados a todo o momento. Ao lado do competetente Tuca Marcondes, o maranhense empolgou a plateia com seus sucessos e canções mais recentes.
Zeca fez uma retrospectiva de sua carreira neste show, já que suas canções foram valorizadas em arranjos "acústicos" bem elaborados para ambientes como o teatro do Sesi. Como ele mesmo disse em entrevista ao Sociedade Blog, o ar foi bastante intimista. Entre as músicas excecutadas estavam: “Babylon”, “Quase Nada”, “Vai De Madureira”, "Toca Raul", "Débora", "Mamãe Oxum", "Alma não Tem Cor", entre outras.
Baleiro seguiu bem a linha do improviso, garantindo boas surpresas ao longo de 1h 45min de espetáculo. Ficou o gostinho de "quero mais", o que é muito bom!!!
Postado por Gustavo Rangel
Comentários
kkkkkk