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"A natureza faz com que nós homens nos pareçamos uns com os outros e nos juntemos; a educação faz que sejamos diferentes e que nos afastemos." (Confúcio)
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Anônimo disse…
BELEZA ANTIGA Ficou surpreso ao vê-la, pois de há muito não o fazia. Lembrou claramente que ela passou pelo universo imaginário de onze entre dez rapazes da sua época de jovem. Era linda e muitíssimo educada –– acrescentou. Estudou em bons colégios e pouco frequentava as atividades sociais clubisticas, tão em voga naqueles tempos. Sua família levava vida social de bastante recato, muito pouco aparecendo, ou quando, somente em reuniões familiares. Já havia sabido que foi muito bem casada, mas não sabia com quem. Também que namorou somente com o que ela se casou. Imaginou que da mesma forma como fora assediada em tempos de juventude, assim deverá estar agora, pois o marido faleceu não muito recente. Na oportunidade a reconheceu pela voz. Permanecia a mesma, um tanto grave e de uma sonoridade incomparável. Do mesmo jeito tranquilo e comedido de se expressar. Sem vê-la, no entanto, pois estava de costas, a identificou de primeira. Depois, de forma discreta podendo olhá-la melhor à distância –– sem ser percebido, claro –– viu que estava acompanhada de casais amigos. A beleza continuou, agora como de uma senhora, contudo. A elegância no andar, vestir e falar –– inatacáveis. Só não se lembrava de ter cursado faculdade, mas o de normalista se recordou bem e até do uniforme do colégio. Não tiveram assim uma aproximação maior na juventude, pois com um pouco mais de vida do que ele participava de outra “turma”. No entanto, se conheciam e cumprimentavam. Era na verdade contemporânea do seu irmão, mas nunca houve nenhum envolvimento e nem mesmo foram amigos, mas tinha com ele mais aproximação. Recordou, passeando agora por aquelas épocas, que em certo período “torcia” para que o irmão a namorasse. Pensou agora, que se fosse pra ser sua cunhada teria gostado e muito. E até hoje –– mas não viúva –– completou. Francisco Alberto Sintra
Este é o retrato do que podemos chamar de Parque do Abandono. O lugar que já foi sede de outras entidades de interesse público, ultimamente estava servindo à Guarda Civil do município de Campos. Recentemente uma obra de reforma foi ensaiada no local, mas só na fachada principal do prédio. Seu interior continua abandonado e servindo para a bandidagem se esconder. Semana passada uma pessoa foi atacada quando passava pelo local. É inadmissível que um espaço desse tamanho fique abandonado no Centro da cidade, podendo ser utilizado para diversas outras atividades, como: estacionamento público, atividades esportivas, parquinho para crianças, enfim...uma enormidade de possibilidades. Vale lembrar que o Alzira Vargas é rodeado de hospitais, supermercados, academias, faculdades e residências particulares. As fotos acima foram feitas no fim do governo passado. Resolvi repetir, pois não está muito diferente atualmente. Fica o registro.
A família da atriz Leila Lopes divulgou ontem, parte do conteúdo de uma das cartas que a atriz deixou para os parentes. Em um trecho ela escreve: Eu não quero envelhecer e sofrer. Confira abaixo: "Eu não me suicidei, eu parti para junto de Deus. Fiquem cientes que não bebo e não uso drogas, eu decidi que já fiz tudo que podia fazer nessa vida. Tive uma vida linda, conheci o mundo, vivi em cidades maravilhosas, tive uma família digna e conceituada em Esteio, brilhei na minha carreira, ganhei muito dinheiro e ajudei muita gente com ele. Realmente não soube administrá-lo e fui iludibriada por pessoas de má fé várias vezes, mas sempre renasci como uma fênix que sou e sempre fiquei bem de novo. Aliás, eu nunca me importei com o ter. Bom, tem muito mais sobre a minha vida, isso é só para verem como não sou covarde não, fui uma guerreira, mas cansei. É preciso coragem para deixar esta vida. Saibam todos que tiverem conhecimento desse documento que não estou desistindo da vida, estou em b
Fumante, Celso não procurou tratamento para a doença.:foto: reprodução internet Abaixo o depoimento emocionado de um amigo de infância de Celso Blues Boy, publicado no jornal O Fluminense. No texto, o motociclista David Moreno Filstein, que também o acompanhou em alguns de seus últimos shows, confirma que o bluesman - falecido esta semana vítima de câncer na laringe - não fez nenhum esforço para se tratar e largar os vícios que acabaram contribuindo para sua doença. Fica o registro e o alerta: Lembrança de um amigo Somos amigos de infância e tive o prazer de conviver muitas das fazes de sua vida. Quando foi expulso de casa na sua adolescência morou na minha casa por alguns meses antes de ser o Celso Blues Boy. Quando descobriu sua veia de Bluseiro, curti suas músicas quase em primeira mão (Aumenta que isso ai é Rock Roll, Sempre Brilhará e outros clássicos por ele gravados para nosso puro deleite). Ao longo de sua jornada tocando com vários músicos e amigos em bares e mesas c
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Ficou surpreso ao vê-la, pois de há muito não o fazia.
Lembrou claramente que ela passou pelo universo imaginário de onze entre dez rapazes da sua época de jovem.
Era linda e muitíssimo educada –– acrescentou.
Estudou em bons colégios e pouco frequentava as atividades sociais clubisticas, tão em voga naqueles tempos.
Sua família levava vida social de bastante recato, muito pouco aparecendo, ou quando, somente em reuniões familiares.
Já havia sabido que foi muito bem casada, mas não sabia com quem.
Também que namorou somente com o que ela se casou.
Imaginou que da mesma forma como fora assediada em tempos de juventude, assim deverá estar agora, pois o marido faleceu não muito recente.
Na oportunidade a reconheceu pela voz. Permanecia a mesma, um tanto grave e de uma sonoridade incomparável.
Do mesmo jeito tranquilo e comedido de se expressar.
Sem vê-la, no entanto, pois estava de costas, a identificou de primeira.
Depois, de forma discreta podendo olhá-la melhor à distância –– sem ser percebido, claro –– viu que estava acompanhada de casais amigos.
A beleza continuou, agora como de uma senhora, contudo.
A elegância no andar, vestir e falar –– inatacáveis.
Só não se lembrava de ter cursado faculdade, mas o de normalista se recordou bem e até do uniforme do colégio.
Não tiveram assim uma aproximação maior na juventude, pois com um pouco mais de vida do que ele participava de outra “turma”. No entanto, se conheciam e cumprimentavam.
Era na verdade contemporânea do seu irmão, mas nunca houve nenhum envolvimento e nem mesmo foram amigos, mas tinha com ele mais aproximação.
Recordou, passeando agora por aquelas épocas, que em certo período “torcia” para que o irmão a namorasse.
Pensou agora, que se fosse pra ser sua cunhada teria gostado e muito.
E até hoje –– mas não viúva –– completou.
Francisco Alberto Sintra