Dando detalhes do evento
E Nana Rangel completa:
BREVE HISTÓRICO DO PROJETO RODAS DE LEITURA
"Em 1993, a primeira edição das "Rodas de Leitura" reuniu cerca de 25 pessoas numa pequena sala da biblioteca do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB/RJ). Este grupo transformou-se em 100, 200, 300 ou mais leitores que lotaram, durante 13 anos, os salões e auditórios deste e de outros centros culturais criados pelo banco, em todo o país. A fórmula? Uma reunião onde a leitura de um texto é o elemento de interação entre autor e público.
Autores consagrados como Lygia Fagundes Telles, Carlos Heitor Cony, Ferreira Gullar, Luis Fernando Veríssimo, Sérgio Sant'anna, entre outros, e estrelas mais midiáticas como Chico Buarque e Caetano Veloso, todos deram sua preciosa contribuição. Atores, professores de literatura, filósofos, psicanalistas - as "Rodas" não existiam apenas em função da literatura, mas do livro em geral - participaram entusiasticamente. Além de João Antonio, José J. Veiga, Jorge Amado, Dias Gomes, Jorge Wanderley e Victor Giudice, que deixaram o registro de sua voz e imagem.
"O sucesso das ‘Rodas’ contribuiu para a multiplicação de propostas semelhantes na cidade, no país. Com o projeto, a leitura virou moda, o autor virou referência muito mais próxima do leitor", afirma a idealizadora e coordenadora do projeto Suzana Vargas.
O projeto Rodas de Leitura, pioneiro neste gênero de atividades, reestreou em dezembro de 2010 na Biblioteca Nacional - Rio de Janeiro, após interrupção de 05 anos.
Nesta retomada e em tempos de cultura virtual, seus objetivos permanecem inalterados pois reconhece na atividade leitora uma total independência em relação ao seu suporte, ou seja: virtual ou não, ler será sempre um modo de compreensão da vida e de nós mesmos, de aquisição de conhecimento, informação e autocrítica.
Dessa maneira, os métodos de abordagem do projeto continuam os mesmos: o autor ou mediador de leitura (em geral um professor, crítico literário ou mesmo um apaixonado por livros) lê e a platéia acompanha com o texto na mão, iniciando-se depois um diálogo sobre o livro proposto. Não se trata de entrevista, palestra ou aula mas de uma conversa orientada, uma chave de entendimento para conteúdos. Nessa conversa, o livro é apresentado ao público como protagonista insubstituível de compreensão da realidade e como um companheiro capaz de nos auxiliar na tarefa de vencer os tantos desafios que encontramos em nossa vida pessoal e profissional."
Caro leitor:Como prestigiei no CCBB(Rio) por muito tempo(quando residia em Niterói)e a do ano passado aqui em Campos acho um excelente programa.
BREVE HISTÓRICO DO PROJETO RODAS DE LEITURA
"Em 1993, a primeira edição das "Rodas de Leitura" reuniu cerca de 25 pessoas numa pequena sala da biblioteca do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB/RJ). Este grupo transformou-se em 100, 200, 300 ou mais leitores que lotaram, durante 13 anos, os salões e auditórios deste e de outros centros culturais criados pelo banco, em todo o país. A fórmula? Uma reunião onde a leitura de um texto é o elemento de interação entre autor e público.
Autores consagrados como Lygia Fagundes Telles, Carlos Heitor Cony, Ferreira Gullar, Luis Fernando Veríssimo, Sérgio Sant'anna, entre outros, e estrelas mais midiáticas como Chico Buarque e Caetano Veloso, todos deram sua preciosa contribuição. Atores, professores de literatura, filósofos, psicanalistas - as "Rodas" não existiam apenas em função da literatura, mas do livro em geral - participaram entusiasticamente. Além de João Antonio, José J. Veiga, Jorge Amado, Dias Gomes, Jorge Wanderley e Victor Giudice, que deixaram o registro de sua voz e imagem.
"O sucesso das ‘Rodas’ contribuiu para a multiplicação de propostas semelhantes na cidade, no país. Com o projeto, a leitura virou moda, o autor virou referência muito mais próxima do leitor", afirma a idealizadora e coordenadora do projeto Suzana Vargas.
O projeto Rodas de Leitura, pioneiro neste gênero de atividades, reestreou em dezembro de 2010 na Biblioteca Nacional - Rio de Janeiro, após interrupção de 05 anos.
Nesta retomada e em tempos de cultura virtual, seus objetivos permanecem inalterados pois reconhece na atividade leitora uma total independência em relação ao seu suporte, ou seja: virtual ou não, ler será sempre um modo de compreensão da vida e de nós mesmos, de aquisição de conhecimento, informação e autocrítica.
Dessa maneira, os métodos de abordagem do projeto continuam os mesmos: o autor ou mediador de leitura (em geral um professor, crítico literário ou mesmo um apaixonado por livros) lê e a platéia acompanha com o texto na mão, iniciando-se depois um diálogo sobre o livro proposto. Não se trata de entrevista, palestra ou aula mas de uma conversa orientada, uma chave de entendimento para conteúdos. Nessa conversa, o livro é apresentado ao público como protagonista insubstituível de compreensão da realidade e como um companheiro capaz de nos auxiliar na tarefa de vencer os tantos desafios que encontramos em nossa vida pessoal e profissional."
Caro leitor:Como prestigiei no CCBB(Rio) por muito tempo(quando residia em Niterói)e a do ano passado aqui em Campos acho um excelente programa.
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