Detalhes
Um indiano com 39 esposas e 94 filhos quer continuar se casando
Agencia EFE
24/10/2011
07h27
Nova Délhi- Com suas 39 esposas, 94 filhos e 33 netos, o sexagenário indiano Zionnghaka Chana afirma que isso não é o bastante e quer 'aumentar a prole', que vive em um grande prédio do nordeste da Índia, informou nesta segunda-feira a agência indiana 'Ians'.
'Eu gostaria de viajar além das fronteiras de Mizoram (sua região, no nordeste) e da Índia para continuar aumentando minha família', declarou Chana, de 67 anos, em seu povoado, Baktawng. A família de Chana é formada pelo patriarca, suas 39 esposas, 94 filhos, 33 netos e 14 noras (na Índia, as noras passam a fazer parte da família do marido): no total, 181 pessoas.
'Como em qualquer outra igreja, acreditamos na existência de Deus, a única diferença é que nosso credo nos permite casar com mais de uma esposa', contou Nunparliana, um de seus filhos.
A família segue as diretrizes de um culto que chamam de 'Channa', que começou com o pai de Zionnghaka, Challianchana (morto em 1997): foi criado no início da década de 1930 e, quatro gerações depois, conta com 1.700 membros.
Embora não se saiba com toda certeza quantos filhos teve o fundador Challianchana - que se casou com 50 mulheres -, é certo que Zionnghaka é seu primogênito.
A família vive em um imóvel de quatro andares e cem quartos construído em uma colina, e as mulheres praticam um sistema de rotação para dormir com o chefe da família. Porém, a esposa mais jovem é a que ocupa a cama mais próxima.
Mizoram é uma pequena e remota região do nordeste da Índia, na fronteira com Mianmar (antiga Birmânia) e Bangladesh e onde, ao contrário do hinduísmo predominante no subcontinente, o culto majoritário é o cristianismo, em suas vertentes protestantes.
Os habitantes foram animistas até a chegada de dois missionários batistas galeses, William Savidge e J.H. Lorrain, que iniciaram seu trabalho pastoral e acabaram proibindo os cultos anteriores.
Na região há um total de 95 seitas cristãs; alguns de seus líderes reivindicam um status de divindade, e em outros casos, como o dos 'channa', a poligamia é permitida. EFE
24/10/2011
07h27
Nova Délhi- Com suas 39 esposas, 94 filhos e 33 netos, o sexagenário indiano Zionnghaka Chana afirma que isso não é o bastante e quer 'aumentar a prole', que vive em um grande prédio do nordeste da Índia, informou nesta segunda-feira a agência indiana 'Ians'.
'Eu gostaria de viajar além das fronteiras de Mizoram (sua região, no nordeste) e da Índia para continuar aumentando minha família', declarou Chana, de 67 anos, em seu povoado, Baktawng. A família de Chana é formada pelo patriarca, suas 39 esposas, 94 filhos, 33 netos e 14 noras (na Índia, as noras passam a fazer parte da família do marido): no total, 181 pessoas.
'Como em qualquer outra igreja, acreditamos na existência de Deus, a única diferença é que nosso credo nos permite casar com mais de uma esposa', contou Nunparliana, um de seus filhos.
A família segue as diretrizes de um culto que chamam de 'Channa', que começou com o pai de Zionnghaka, Challianchana (morto em 1997): foi criado no início da década de 1930 e, quatro gerações depois, conta com 1.700 membros.
Embora não se saiba com toda certeza quantos filhos teve o fundador Challianchana - que se casou com 50 mulheres -, é certo que Zionnghaka é seu primogênito.
A família vive em um imóvel de quatro andares e cem quartos construído em uma colina, e as mulheres praticam um sistema de rotação para dormir com o chefe da família. Porém, a esposa mais jovem é a que ocupa a cama mais próxima.
Mizoram é uma pequena e remota região do nordeste da Índia, na fronteira com Mianmar (antiga Birmânia) e Bangladesh e onde, ao contrário do hinduísmo predominante no subcontinente, o culto majoritário é o cristianismo, em suas vertentes protestantes.
Os habitantes foram animistas até a chegada de dois missionários batistas galeses, William Savidge e J.H. Lorrain, que iniciaram seu trabalho pastoral e acabaram proibindo os cultos anteriores.
Na região há um total de 95 seitas cristãs; alguns de seus líderes reivindicam um status de divindade, e em outros casos, como o dos 'channa', a poligamia é permitida. EFE
Comentários