"Bate-papo, Café e Cachaça" no stand da AIC
Recebi da jornalista Alicinéia Gama e repasso:
Com o objetivo de mostrar a produção literária dos jornalistas em uma situação de maior descontração, a AIC vai promover em seu stand na Bienal do Livro, o encontro etílico-literário “Bate-papo, café e cachaça”.
Seis jornalistas que lançaram livros recentemente vão participar do evento, que acontecerá nos dois fins de semana da feira, sempre às 17h. Segundo o diretor de Cultura da AIC, Wellington Cordeiro, o café e a cachaça são elementos do cotidiano jornalístico, principalmente nos períodos chamados “jornalismo romântico”.
A degustação etílica ficará por conta de uma parceria entre a AIC e o Engenho São Miguel, alambique de Quissamã, detentor de diversos prêmios. Abaixo, a programação:
Sexta (16)
Guilherme Carvalhal
"As trigêmeas", "Engenharia do Fim da Vida" e "O ídolo de Madeira"
Sábado (17)
Cássio Peixoto
"Estado permanente de tristeza profunda"
Domingo (18)
Adalberto Diniz
"O direito autoral na comunicação social"
Sexta (23)
Avelino Ferreira
"Câmara de Campos - 360 anos"
Sábado (24)
Thiago Freitas
"Opinião e crime - A história da prisão do jornalista Avelino Ferreira"
Domingo (25)
Gustavo Smiderle
"Modernização à brasileira: o tempero pentecostal da política nacional" e "Uma Casa, muitas vozes: histórias dos primeiros 20 anos da Uenf" (com Fúlvia D'Alessandri).
Sexta (16)
Guilherme Carvalhal
"As trigêmeas", "Engenharia do Fim da Vida" e "O ídolo de Madeira"
Sábado (17)
Cássio Peixoto
"Estado permanente de tristeza profunda"
Domingo (18)
Adalberto Diniz
"O direito autoral na comunicação social"
Sexta (23)
Avelino Ferreira
"Câmara de Campos - 360 anos"
Sábado (24)
Thiago Freitas
"Opinião e crime - A história da prisão do jornalista Avelino Ferreira"
Domingo (25)
Gustavo Smiderle
"Modernização à brasileira: o tempero pentecostal da política nacional" e "Uma Casa, muitas vozes: histórias dos primeiros 20 anos da Uenf" (com Fúlvia D'Alessandri).
Comentários