Desdobramentos das eleições no IFF
Ingressei na antiga Escola Técnica Federal de Campos em 1971, no antigo curso ginasial. Ali estudei e me encaminhei como ser humano e cidadão durante 7 anos, 4 de ginásio e 3 de curso técnico. Daí meu interesse nos desdobramentos das eleições recentes ali acontecidas.
Não é novidade a linha editorial dos dois jornalecos empenhados em criar uma atmosfera mentirosa acerca das eleições no IFF. São órgãos desqualificados e sem compromisso com os interesses da democracia e da transparência em nossa região, isto é claro.
No entanto, super avaliar a ação destes jornais no processo eleitoral do IFF é, na minha avaliação uma conveniente negação da necessidade de auto crítica, bem como um certo "choro" de mau perdedor diante do fracasso nas urnas soberanas.
Na verdade, o aparelhamento das pró-reitorias, escancarado na alta rotatividade dos nomeados que não se alinhavam ao pensamento político do grupo então dominante e outros cargos de confiança no IFF causaram um desgaste inevitável junto aos alunos dos cursos de 3º grau na instituição. Eles se sentiram perdidos em suas demandas e a insatisfação neste universo eleitoral foi o que decidiu a eleição em favor do Prof Luiz Augusto.
A derrota dos candidatos da situação, pessoas sérias e comprometidas com a Instituição, é um sinal de que mesmo num micro cosmo eleitoral, as pessoas querem a meritocracia e a eficiência acima do alinhamento político-ideológico.
Parabenizo os vencedores, torcendo por um mandato independente, corajoso e que sigam engrandecendo a velha Escola Técnica Federal de Campos, depois CEFET e hoje IFF.
Não é novidade a linha editorial dos dois jornalecos empenhados em criar uma atmosfera mentirosa acerca das eleições no IFF. São órgãos desqualificados e sem compromisso com os interesses da democracia e da transparência em nossa região, isto é claro.
No entanto, super avaliar a ação destes jornais no processo eleitoral do IFF é, na minha avaliação uma conveniente negação da necessidade de auto crítica, bem como um certo "choro" de mau perdedor diante do fracasso nas urnas soberanas.
Na verdade, o aparelhamento das pró-reitorias, escancarado na alta rotatividade dos nomeados que não se alinhavam ao pensamento político do grupo então dominante e outros cargos de confiança no IFF causaram um desgaste inevitável junto aos alunos dos cursos de 3º grau na instituição. Eles se sentiram perdidos em suas demandas e a insatisfação neste universo eleitoral foi o que decidiu a eleição em favor do Prof Luiz Augusto.
A derrota dos candidatos da situação, pessoas sérias e comprometidas com a Instituição, é um sinal de que mesmo num micro cosmo eleitoral, as pessoas querem a meritocracia e a eficiência acima do alinhamento político-ideológico.
Parabenizo os vencedores, torcendo por um mandato independente, corajoso e que sigam engrandecendo a velha Escola Técnica Federal de Campos, depois CEFET e hoje IFF.
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