O caipira e o doutor
Quanta simbologia no encontro promovido pelo "dotô" Ricardo Teixeira e o técnico Murici Ramalho.
De um lado o "dono do mundo", o pior tipo de ignorante: o ignorante poderoso.
Figura comum nos vários níveis sociais brasileiros, o ignorante poderoso acha que pode passar como um trator por cima de tudo e todos. Egresso do mercado financeiro, do lucro fácil, Ricardo Teixeira acredita na lei da selva, e contrariado com a recusa do caipira em lamber suas botas, não teve a gentileza de estender-lhe a mão.
De outro, o caipirão Murici. Ex jogador e técnico experiente , este mal humorado assumido impôs sua competência, seriedade e trabalho por onde passou.
Vitorioso como ele só, não é nada bobo. Muito pelo contrário: farejou na sua matreirice a arapuca armada pelo "coroné" do futebol brasileiro: você assume uma estrutura sem comando unificado, sem planejamento e amadora, corre o risco de ganhar ou perder e segura o pepino em caso de fracasso.
Acontece, que o caipirão Murici é um dos profissionais mais qualificados do mercado brasileiro, e a proposta da amadora CBF não lhe seduziu em vários aspectos. Acostumado a lidar com diretorias de clubes como o Inter e o São Paulo, amplamente superiores em qualificação e profissionalismo à CBF não se deixou seduzir.
Perplexo, Ricardo Teixeira teve que engolir o imponderável "não" do caipira Murici.
Como dizia o saudoso João Saldanha: vida que segue...
De um lado o "dono do mundo", o pior tipo de ignorante: o ignorante poderoso.
Figura comum nos vários níveis sociais brasileiros, o ignorante poderoso acha que pode passar como um trator por cima de tudo e todos. Egresso do mercado financeiro, do lucro fácil, Ricardo Teixeira acredita na lei da selva, e contrariado com a recusa do caipira em lamber suas botas, não teve a gentileza de estender-lhe a mão.
De outro, o caipirão Murici. Ex jogador e técnico experiente , este mal humorado assumido impôs sua competência, seriedade e trabalho por onde passou.
Vitorioso como ele só, não é nada bobo. Muito pelo contrário: farejou na sua matreirice a arapuca armada pelo "coroné" do futebol brasileiro: você assume uma estrutura sem comando unificado, sem planejamento e amadora, corre o risco de ganhar ou perder e segura o pepino em caso de fracasso.
Acontece, que o caipirão Murici é um dos profissionais mais qualificados do mercado brasileiro, e a proposta da amadora CBF não lhe seduziu em vários aspectos. Acostumado a lidar com diretorias de clubes como o Inter e o São Paulo, amplamente superiores em qualificação e profissionalismo à CBF não se deixou seduzir.
Perplexo, Ricardo Teixeira teve que engolir o imponderável "não" do caipira Murici.
Como dizia o saudoso João Saldanha: vida que segue...
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