Mundo estranho I
A americana Crystal Deans criou um novo objetivo para o pole dance: servir a Jesus. Com o nome "Pole dance para Jesus", as aulas de Deans estão dando o que falar em Houston, no estado americano do Texas.
A ex-dançarina que segue a Igreja Batista, disse que, ao contrário do que pode parecer, ela não ensina as mulheres que vão ao seu estúdio a serem strippers, mas acha que a dança é um modo de servir à fé.
"Somos um pequeno grupo de mulheres cristãs que se reúne e se sente confortável umas com as outras, sem julgamentos", disse Deans em entrevista ao site "My Fox Houston".
"É o centro de tudo em minha vida, tudo está centrado em Cristo", diz a dançarina.
Muitos fiéis discordam da associação entre o pole dance e a religião, mas as críticas parecem não incomodar Deans. "É algo bom. Me lembra que todos nós somos humanos. Acho que a maioria das pessoas que criticam o pole dance não sabem nada sobre o assunto", diz.
Mãe de três filhos e natural de uma família que seguia as tradições religiosas, ela atribui o sucesso da empreitada, que apesar de polêmica, chamou a atenção de muitas mulheres, a Deus.
"Meu negócio não seria nada sem Deus. Sei que as pessoas não entendem isso, mas é uma oportunidade para mim. Eu consegui a atenção das pessoas", completa.
fonte: gazetaweb.globo.com
A ex-dançarina que segue a Igreja Batista, disse que, ao contrário do que pode parecer, ela não ensina as mulheres que vão ao seu estúdio a serem strippers, mas acha que a dança é um modo de servir à fé.
"Somos um pequeno grupo de mulheres cristãs que se reúne e se sente confortável umas com as outras, sem julgamentos", disse Deans em entrevista ao site "My Fox Houston".
"É o centro de tudo em minha vida, tudo está centrado em Cristo", diz a dançarina.
Muitos fiéis discordam da associação entre o pole dance e a religião, mas as críticas parecem não incomodar Deans. "É algo bom. Me lembra que todos nós somos humanos. Acho que a maioria das pessoas que criticam o pole dance não sabem nada sobre o assunto", diz.
Mãe de três filhos e natural de uma família que seguia as tradições religiosas, ela atribui o sucesso da empreitada, que apesar de polêmica, chamou a atenção de muitas mulheres, a Deus.
"Meu negócio não seria nada sem Deus. Sei que as pessoas não entendem isso, mas é uma oportunidade para mim. Eu consegui a atenção das pessoas", completa.
fonte: gazetaweb.globo.com
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