Assim fica difícil...
Aquele time que fica situado lá pelas bandas da gávea e está em situação difícil no campeonato brasileiro, começou nesta semana uma campanha para arrecadar uma grana com sua torcida espalhada Brasil afora.
Algo parecido com uma "promoção do tijolinho" para construir um Centro de treinamento para o citado time.
Mas parece que as coisas não estão saindo como o planejado. Veja o relato, escrito ontem, do jornalista rubro-negro Aidano André Motta no blog de Ancelmo Gois:
"A tal promoção do tijolinho no Flamengo, de arrecadação de fundos para a construção do Centro de Treinamento do clube, é um inegável sucesso - mas, às vezes, participar da promoção é como testemunhar um gol do Deivid: difícil...
Veja essa: ontem, um torcedor foi à Gávea, para comprar seis tijolos. Quis pagar em cheque. Não pôde.
- Só no cartão - explicou o vendedor.
O cliente concordou, e começou a listar os nomes que gostaria de ver inscritos nos tijolos. De novo, não pôde.
- Só pode botar o nome do titular do cartão - avisou o vendedor.
Nisso, chegou um senhorzinho com dinheiro vivo, uma nota em cima da outra, para comprar o "seu" tijolo. E mais uma vez... você já sabe.
- Só no cartão - repetiu o vendedor, recusando dinheiro no clube cujas dívidas têm o tamanho do mundo.
Na verdade, o ponto de venda da Gávea é apenas um funcionário que opera a negociação via internet, o único meio de adquirir o tal tijolinho. Sei não - ainda vai ter gente comprando o objeto para atirar na cabeça de quem "bolou" o sistema de compra."
Algo parecido com uma "promoção do tijolinho" para construir um Centro de treinamento para o citado time.
Mas parece que as coisas não estão saindo como o planejado. Veja o relato, escrito ontem, do jornalista rubro-negro Aidano André Motta no blog de Ancelmo Gois:
"A tal promoção do tijolinho no Flamengo, de arrecadação de fundos para a construção do Centro de Treinamento do clube, é um inegável sucesso - mas, às vezes, participar da promoção é como testemunhar um gol do Deivid: difícil...
Veja essa: ontem, um torcedor foi à Gávea, para comprar seis tijolos. Quis pagar em cheque. Não pôde.
- Só no cartão - explicou o vendedor.
O cliente concordou, e começou a listar os nomes que gostaria de ver inscritos nos tijolos. De novo, não pôde.
- Só pode botar o nome do titular do cartão - avisou o vendedor.
Nisso, chegou um senhorzinho com dinheiro vivo, uma nota em cima da outra, para comprar o "seu" tijolo. E mais uma vez... você já sabe.
- Só no cartão - repetiu o vendedor, recusando dinheiro no clube cujas dívidas têm o tamanho do mundo.
Na verdade, o ponto de venda da Gávea é apenas um funcionário que opera a negociação via internet, o único meio de adquirir o tal tijolinho. Sei não - ainda vai ter gente comprando o objeto para atirar na cabeça de quem "bolou" o sistema de compra."
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