Para quem não viu
Deu no JN
Edição do dia 13/09/2011
21h43
21h43
Indígenas da reserva Raposa Serra do Sol têm problemas com o alcoolismo
Na reserva indígena Raposa Serra do Sol, que representa 7,5% de todo o estado vivem os índios desde que o Supremo Tribunal Federal decidiu pela demarcação da área contínua das terras. Essa decisão tornou obrigatória a saída dos fazendeiros e de todos que não eram índios.
Duas coisas chamam a atenção. A primeira é que os diferentes grupos indígenas que vivem dentro da reserva hoje em dia têm uma convivência bem menos tensa do que há 2 anos e meio.
Outra coisa é que a reserva indígena tem muitos problemas para resolver, um deles, muito grave, é o alcoolismo.
A reserva tem 17 mil quilômetros quadrados. É mais de 11 vezes o tamanho da cidade de São Paulo e faz fronteira com a Venezuela e Guiana.Vivem lá 20,8 mil índios, em pequenas comunidades.
“Hoje, o problema número um de todas as comunidades é a bebida alcoólica. A maior parte dos indígenas está dependente do álcool.Eles trocam animais ou o seu próprio alimento por bebida alcoólica”, conta o chefe indígena Reginaldo de Lima Bonifácio.
A Funai reconhece a gravidade do problema.
Na reserva indígena Raposa Serra do Sol, que representa 7,5% de todo o estado vivem os índios desde que o Supremo Tribunal Federal decidiu pela demarcação da área contínua das terras. Essa decisão tornou obrigatória a saída dos fazendeiros e de todos que não eram índios.
Duas coisas chamam a atenção. A primeira é que os diferentes grupos indígenas que vivem dentro da reserva hoje em dia têm uma convivência bem menos tensa do que há 2 anos e meio.
Outra coisa é que a reserva indígena tem muitos problemas para resolver, um deles, muito grave, é o alcoolismo.
A reserva tem 17 mil quilômetros quadrados. É mais de 11 vezes o tamanho da cidade de São Paulo e faz fronteira com a Venezuela e Guiana.Vivem lá 20,8 mil índios, em pequenas comunidades.
“Hoje, o problema número um de todas as comunidades é a bebida alcoólica. A maior parte dos indígenas está dependente do álcool.Eles trocam animais ou o seu próprio alimento por bebida alcoólica”, conta o chefe indígena Reginaldo de Lima Bonifácio.
A Funai reconhece a gravidade do problema.
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