No escurinho do cinema
*** Hoje encerram-se as inscrições para documentários brasileiros que queiram participar do "É Tudo Verdade 2010 - 15o. Festival Internacional de Documentários". As únicas exigências são de ineditismo para os longas e médias-metragens não-ficcionais. Os filmes disputam uma vaga na mostra competitiva nacional, que atribuirá pelo quarto ano consecutivo o Prêmio CPFL/É Tudo Verdade, no valor de R$ 100.000,00.Por outro lado, não há exigência de ineditismo para a competição de curtas-metragens brasileiros, mas a seleção privilegia produções inéditas. O mesmo critério vale para a seleção das mostras informativas do festival. O regulamento e a ficha de inscrição se encontram no site www.etudoverdade.com.br.
***Cameron Diaz fechou um contrato para estrelar a comédia “Bad Teacher”. No longa, ela será uma professora linguaruda e interesseira que, depois de tomar um fora do namorado, compete com uma colega de trabalho pelo afeto da professora-modelo do ginásio.
* O roteiro é de Lee Eisenberg e Gene Stupnitsky, da versão norte-americana do seriado "The Office". A produção começa em março do ano que vem, em Los Angeles.
* O roteiro é de Lee Eisenberg e Gene Stupnitsky, da versão norte-americana do seriado "The Office". A produção começa em março do ano que vem, em Los Angeles.
***"Doce Veneno do Escorpião" filme que conta a vida da ex-prosituta Bruna Surfistinha, e que terá Déborah Secco no papel principal, não terá cenas explícitas de sexo ou uso de drogas. O diretor Marcus Baldini quer classificação de 14 anos para o longa e, assim, atingir o público jovem. interpretará a ex-prostituta. A história segue o que foi contado no livro Doce Veneno do Escorpião: uma menina adotada por uma família de classe média alta que se rebelou aos 17 anos e fugiu da casa dos pais, abandonando os estudos em um colégio tradicional em São Paulo. O livro vendeu mais de 250 mil exemplares. A Bruna Surfistinha da vida real, Raquel Pacheco, fará uma ponta no longa, como uma recepcionista de restaurante, informou o jornal Folha de S. Paulo.O diretor planeja humanizar a história e trabalhar para que a edição da história deixe tudo implícito. Ainda falta R$ 1,5 milhão para completar o orçamento do longa, que tem custo de R$ 5,5 milhões. Mas alguns dos principais investidores nacionais se recusam a contribuir para o filme.
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