Repercussão da morte de Millôr

O Millôr conseguia misturar desenho e texto. Ele não fazia apenas rir, mas pensar. Sexta perdemos Chico Anysio e agora o Millôr. O Brasil perdeu a graça. Perdemos dois gênios
Zuenir Ventura, jornalista, em entrevista à Globonews


Manchete de amanhã poderia ser: "Morre Millôr e Brasil cai de quatro e começa a relinchar"
Bárbara Gancia, jornalista, via Twitter


Ele tinha um diferencial porque se tornou órfão muito cedo. Ele marcou a imprensa brasileira, foi editor do "Pasquim", maior jornal de humor. Ele foi curtir o Chico Anysio pessoalmente.
Paulo Caruso, cartunista, em entrevista à Globonews


O Millôr era o maior gênio brasileiro. Ele era múltiplo, um filósofo que usava o humor como arma. Pessoas como o Millôr tinham que durar uns 200 anos. Ele exigia que seu leitor usasse a inteligência.
Sérgio Sant'Anna, escritor, em entrevista à Globonews


Fico espantado que, em poucos dias, morreram os dois maiores humorista do Brasil. Um ao vivo e em cores, com sua galeria de milhares de títulos, e o Millôr, que agora nos deixa. Eu nunca tive contatos com os dois, apenas como leitor, telespectador. Mas acho que o humorismo não está com o mesmo vigor.
Arnaldo Jabor, escritor, em entrevista à Globonews

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