Os chimpanzés e orangotangos têm uma curva da felicidade, tal e qual como nós

                            Os orangotangos têm a sua crise de meia-idade por volta dos 35 anos (Adek Berry/AFP)

Somos mais felizes no início da vida, ficamos menos satisfeitos a meio e voltamos a ser mais felizes quando somos mais velhos.
Este padrão da felicidade, que num gráfico tem a forma de U, com o ponto mais baixo na crise da meia-idade, entre os 45 e 50 anos, não parece escolher países, nem homens ou mulheres, nem ricos ou pobres. Acontece simplesmente e ninguém sabe ao certo porquê. À procura de uma eventual raiz evolutiva para a felicidade, uma equipa de cientistas estudou 508 grandes símios – 336 chimpanzés e 172 orangotangos – e verificou, pela primeira vez, que eles, tal como nós, têm uma curva da felicidade.

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