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"A natureza faz com que nós homens nos pareçamos uns com os outros e nos juntemos; a educação faz que sejamos diferentes e que nos afastemos." (Confúcio)
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Anônimo disse…
BELEZA ANTIGA Ficou surpreso ao vê-la, pois de há muito não o fazia. Lembrou claramente que ela passou pelo universo imaginário de onze entre dez rapazes da sua época de jovem. Era linda e muitíssimo educada –– acrescentou. Estudou em bons colégios e pouco frequentava as atividades sociais clubisticas, tão em voga naqueles tempos. Sua família levava vida social de bastante recato, muito pouco aparecendo, ou quando, somente em reuniões familiares. Já havia sabido que foi muito bem casada, mas não sabia com quem. Também que namorou somente com o que ela se casou. Imaginou que da mesma forma como fora assediada em tempos de juventude, assim deverá estar agora, pois o marido faleceu não muito recente. Na oportunidade a reconheceu pela voz. Permanecia a mesma, um tanto grave e de uma sonoridade incomparável. Do mesmo jeito tranquilo e comedido de se expressar. Sem vê-la, no entanto, pois estava de costas, a identificou de primeira. Depois, de forma discreta podendo olhá-la melhor à distância –– sem ser percebido, claro –– viu que estava acompanhada de casais amigos. A beleza continuou, agora como de uma senhora, contudo. A elegância no andar, vestir e falar –– inatacáveis. Só não se lembrava de ter cursado faculdade, mas o de normalista se recordou bem e até do uniforme do colégio. Não tiveram assim uma aproximação maior na juventude, pois com um pouco mais de vida do que ele participava de outra “turma”. No entanto, se conheciam e cumprimentavam. Era na verdade contemporânea do seu irmão, mas nunca houve nenhum envolvimento e nem mesmo foram amigos, mas tinha com ele mais aproximação. Recordou, passeando agora por aquelas épocas, que em certo período “torcia” para que o irmão a namorasse. Pensou agora, que se fosse pra ser sua cunhada teria gostado e muito. E até hoje –– mas não viúva –– completou. Francisco Alberto Sintra
Votei em Ciro Gomes em 98. Porra louca, dirão alguns. Mas fala quase tudo que eu penso do momento atual. Será que ele vem em 2018? Como não voto no pt, nem na tucanada que manda a PM bater em professor e aluno, seria minha opção. .
Recebi de um amigo o e-mail abaixo que reproduzo aqui no Sociedade, com texto e imagens de outras enchentes em nossa cidade. Para os mais novos e os que sempre ouvem falar da famosa enchente de 66 (sou um deles), eis um relato interessante. Ainda houve uma enchente marcante em 1943, como veremos. Infelizmente não sei de quem é autoria do texto, mas vale o registro: "Com o período das chuvas em Campos e região, sempre nos perguntamos: será essa é a maior cheia de todos os tempos? Nas várias respostas, algumas remetem a grande cheia de 1966, responsável direta pela construção dos diques, principalmente na região central. Os anos de 1943 e 2007, também entram nesta lista, pela forma como deixaram a cidade, na parte central, com muitas ruas alagadas. Com diques ou sem eles, o que fica registrado oficialmente é que o ano de 2007 foi o de nível mais alto registrado pelas réguas de medição, no Paraíba do Sul. Em 1966 o nível do Rio chegou a 10,80; mas como não haviam diques...
A família da atriz Leila Lopes divulgou ontem, parte do conteúdo de uma das cartas que a atriz deixou para os parentes. Em um trecho ela escreve: Eu não quero envelhecer e sofrer. Confira abaixo: "Eu não me suicidei, eu parti para junto de Deus. Fiquem cientes que não bebo e não uso drogas, eu decidi que já fiz tudo que podia fazer nessa vida. Tive uma vida linda, conheci o mundo, vivi em cidades maravilhosas, tive uma família digna e conceituada em Esteio, brilhei na minha carreira, ganhei muito dinheiro e ajudei muita gente com ele. Realmente não soube administrá-lo e fui iludibriada por pessoas de má fé várias vezes, mas sempre renasci como uma fênix que sou e sempre fiquei bem de novo. Aliás, eu nunca me importei com o ter. Bom, tem muito mais sobre a minha vida, isso é só para verem como não sou covarde não, fui uma guerreira, mas cansei. É preciso coragem para deixar esta vida. Saibam todos que tiverem conhecimento desse documento que não estou desistindo da vida, estou em b...
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Ficou surpreso ao vê-la, pois de há muito não o fazia.
Lembrou claramente que ela passou pelo universo imaginário de onze entre dez rapazes da sua época de jovem.
Era linda e muitíssimo educada –– acrescentou.
Estudou em bons colégios e pouco frequentava as atividades sociais clubisticas, tão em voga naqueles tempos.
Sua família levava vida social de bastante recato, muito pouco aparecendo, ou quando, somente em reuniões familiares.
Já havia sabido que foi muito bem casada, mas não sabia com quem.
Também que namorou somente com o que ela se casou.
Imaginou que da mesma forma como fora assediada em tempos de juventude, assim deverá estar agora, pois o marido faleceu não muito recente.
Na oportunidade a reconheceu pela voz. Permanecia a mesma, um tanto grave e de uma sonoridade incomparável.
Do mesmo jeito tranquilo e comedido de se expressar.
Sem vê-la, no entanto, pois estava de costas, a identificou de primeira.
Depois, de forma discreta podendo olhá-la melhor à distância –– sem ser percebido, claro –– viu que estava acompanhada de casais amigos.
A beleza continuou, agora como de uma senhora, contudo.
A elegância no andar, vestir e falar –– inatacáveis.
Só não se lembrava de ter cursado faculdade, mas o de normalista se recordou bem e até do uniforme do colégio.
Não tiveram assim uma aproximação maior na juventude, pois com um pouco mais de vida do que ele participava de outra “turma”. No entanto, se conheciam e cumprimentavam.
Era na verdade contemporânea do seu irmão, mas nunca houve nenhum envolvimento e nem mesmo foram amigos, mas tinha com ele mais aproximação.
Recordou, passeando agora por aquelas épocas, que em certo período “torcia” para que o irmão a namorasse.
Pensou agora, que se fosse pra ser sua cunhada teria gostado e muito.
E até hoje –– mas não viúva –– completou.
Francisco Alberto Sintra