Próximo sábado no Trianon
Recebi e repasso:
“Dzi Croquettes em
Bandália” sábado no Trianon
Sucesso na
década de 70, o grupo Dzi Croquettes está de volta. No musical “Dzi Croquettes
em Bandália”, que será apresentado neste sábado (14), às 21h, no Teatro
Trianon, a nova formação do grupo que possui linguagem cênica irreverente e
libertária, vai impactar o público, com um trabalho de extrema qualidade. Os
ingressos custam R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia). A classificação
indicativa é de 16 anos. O evento tem a realização da Fundação Cultural
Jornalista Oswaldo Lima.
Inspirados
no documentário “Dzi Croquettes” (Tatiana Issa e Raphael Alvarez) o mais
premiado do Brasil, jovens atores se reúnem decididos a viver uma experiência
teatral baseada na filosofia do grupo que revolucionou o teatro brasileiro nos
anos 70. Para isso se juntam a Ciro Barcellos, um remanescente da formação
original que assume a direção e com o qual se lançam na aventura de viver em
comunidade numa garagem abandonada.
Adaptada
para realizar suas performances, se constitui num espaço onde tudo pode
acontecer, desde teatro até um cabaré clandestino. Elaborado com vigor físico,
humor e a irreverência peculiar aos Dzi Croquettes, o espetáculo mantém o forte
apelo da dança como outrora, quando o coreógrafo norte-americano Lennie Dale
liderava o grupo.
O
espetáculo reúne três Dzi Croquettes originais: Ciro Barcelos, que juntamente
com sua filha Radha Barcelos na assistência de direção e roteiro, assina a
autoria, coreografia, direção geral e ainda atua. O veterano e premiado Claudio
Tovar assina o figurino. E Bayard Tonelli faz participação especial.
No elenco,
estão os atores Ciro Barcellos, Cleiton Morais, Demetrio Gil, Franco Kuster,
Kostya Biriuk, Pedro Valério, Ricardo Burgos, Sonny Duque, Thadeu Torres, Udylê
Procópio e Bayard Tonelli.
– Do mesmo
modo que fora feito outrora, além de um teatro convencional e narrativo, o Dzi
Croquettes visa privilegiar a ideia física do teatro musical brasileiro, a
linguagem anárquica e tropicalista, o domínio das forças, o plano dos afetos,
da paixão, da imaginação, da antropofagia – explica o diretor Ciro Barcellos.
Por Antônio Filho
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