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Vejam que belíssima a nova interpretação que a cantora Vanusa deu ao hino nacional brasileiro. O vídeo começa a ficar engraçado a partir dos 2minutos e meio, mas desde o começo a cantora já não parece estar muito bem....
Vai ver baixou o ex-marido Antônio Marcos que era um pé de cana de primeira,rs...
WANDA disse…
A cantora se explicou hoje e disse que o motivo para tal vexame foi um remédio que tomou.
" A cantora Vanusa, de 61 anos, disse neste domingo (30) que vai procurar seu advogado para tirar da internet expressões que atribuem a uma suposta embriaguez o motivo de ter errado a letra do Hino Nacional durante apresentação na Assembléia Legislativa de São Paulo, em março deste ano. Vanusa afirma que naquele dia tomou dois comprimidos para labirintite, o que a deixou repentinamente desorientada.
"Eu ia cantar o Hino Nacional, mas tenho labirintite. Antes de ir para a Assembléia, eu tive uma discussão séria com meu filho. Tomei dois comprimidos de Vertix e fui fazer. Quando comecei a cantar, deu um estouro no meu ouvido e eu não conseguia concatenar a voz com o que eu estava lendo. Eu não enxergo direito. Eu fui caindo e me pegaram", conta a cantora.
Vanusa afirma que jamais faria uso de álcool ou drogas. "Eu fui casada com o Antônio Marcos, que era alcoólatra. Vou virar alcoólatra aos 61 anos? Eu sou a única cantora que fez uma música contra a droga. Sou totalmente contra droga."
Há 45 dias, Vanusa teve que deixar sua intensa agenda de lado por causa de um acidente doméstico, mas também pela labirintite. "A empregada botou um tapetinho na porta do meu quarto e esse tapetinho escorrega. Caí entre a cama e o rack da TV. Na hora não senti nenhuma dor. No outro dia, senti muita dor e fui para o médico." Em um mês, a cantora se submeteu a três cirurgias na clavícula. "Primeiro colocaram um pino, que não parou. Colocaram uma placa, que também não parou e depois eles fizeram uma rede para segura minha clavícula. Estou de cama não só por causa do braço, mas porque minha labirintite foi ao extremo. Eu não posso levantar da cama."
Vanusa afirma que as crises de labirintite são provocadas pelo estresse. "Labirintite vem de stress. Quando tem muito stress, a labirintite ataca. Se eu sair na rua e alguém me ver, vão pensar que eu estou bêbada. Parece que a pessoa está bêbada, mas não é", afirmou.
Após a crise, Vanusa recebeu atendimento médico e um carro da Assembléia Legislativa a levou para casa. "Eu queria ir embora porque eu sabia o que era. Minha pressão não tinha modificado nada, estava boa." Vanusa afirma que antes de começar a tomar o Vertix ela usava o Depaferg. "Não estava adiantando. Eu troquei de médico e ele me deu o Vertix", afirma.
Este é o retrato do que podemos chamar de Parque do Abandono. O lugar que já foi sede de outras entidades de interesse público, ultimamente estava servindo à Guarda Civil do município de Campos. Recentemente uma obra de reforma foi ensaiada no local, mas só na fachada principal do prédio. Seu interior continua abandonado e servindo para a bandidagem se esconder. Semana passada uma pessoa foi atacada quando passava pelo local. É inadmissível que um espaço desse tamanho fique abandonado no Centro da cidade, podendo ser utilizado para diversas outras atividades, como: estacionamento público, atividades esportivas, parquinho para crianças, enfim...uma enormidade de possibilidades. Vale lembrar que o Alzira Vargas é rodeado de hospitais, supermercados, academias, faculdades e residências particulares. As fotos acima foram feitas no fim do governo passado. Resolvi repetir, pois não está muito diferente atualmente. Fica o registro.
Fumante, Celso não procurou tratamento para a doença.:foto: reprodução internet Abaixo o depoimento emocionado de um amigo de infância de Celso Blues Boy, publicado no jornal O Fluminense. No texto, o motociclista David Moreno Filstein, que também o acompanhou em alguns de seus últimos shows, confirma que o bluesman - falecido esta semana vítima de câncer na laringe - não fez nenhum esforço para se tratar e largar os vícios que acabaram contribuindo para sua doença. Fica o registro e o alerta: Lembrança de um amigo Somos amigos de infância e tive o prazer de conviver muitas das fazes de sua vida. Quando foi expulso de casa na sua adolescência morou na minha casa por alguns meses antes de ser o Celso Blues Boy. Quando descobriu sua veia de Bluseiro, curti suas músicas quase em primeira mão (Aumenta que isso ai é Rock Roll, Sempre Brilhará e outros clássicos por ele gravados para nosso puro deleite). Ao longo de sua jornada tocando com vários músicos e amigos em bares ...
O AMOR ETERNO PASSEIA DE ÔNIBUS Marina Colasanti Vou atribuir esta história ao Rubem Braga. Primeiro, porque acho que foi ele que me contou há muito tempo. Segundo, porque, se não foi ele, deveria ter sido, já que a história tem toda a cara de Rubem Braga. Pois bem, antigo apaixonado pela praia e observador atento de seus freqüentadores, Rubem reparava num casal de velhinhos que todo dia, ao final da tarde, passeava na calçada. Iam de mãos dadas, olhando as ondas, trocando umas poucas palavras, sem pressa, como quem já se disse tudo o que havia de importante para dizer. Às vezes levavam um cão, outras vezes iam sozinhos. Tinham um ar doce e apaziguado que encantava Rubem. Afinal, dizia-se o cronista olhando o casal, o amor é possível e, na nossa pequena medida, pode até mesmo ser eterno. A vida quis que um dia Rubem conhecesse uma jovem senhora, a qual se revelaria adiante parente do casal de velhinhos. E foi por ela, numa tarde em que louvava encantado o amor daquel...
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" A cantora Vanusa, de 61 anos, disse neste domingo (30) que vai procurar seu advogado para tirar da internet expressões que atribuem a uma suposta embriaguez o motivo de ter errado a letra do Hino Nacional durante apresentação na Assembléia Legislativa de São Paulo, em março deste ano. Vanusa afirma que naquele dia tomou dois comprimidos para labirintite, o que a deixou repentinamente desorientada.
"Eu ia cantar o Hino Nacional, mas tenho labirintite. Antes de ir para a Assembléia, eu tive uma discussão séria com meu filho. Tomei dois comprimidos de Vertix e fui fazer. Quando comecei a cantar, deu um estouro no meu ouvido e eu não conseguia concatenar a voz com o que eu estava lendo. Eu não enxergo direito. Eu fui caindo e me pegaram", conta a cantora.
Vanusa afirma que jamais faria uso de álcool ou drogas. "Eu fui casada com o Antônio Marcos, que era alcoólatra. Vou virar alcoólatra aos 61 anos? Eu sou a única cantora que fez uma música contra a droga. Sou totalmente contra droga."
Há 45 dias, Vanusa teve que deixar sua intensa agenda de lado por causa de um acidente doméstico, mas também pela labirintite. "A empregada botou um tapetinho na porta do meu quarto e esse tapetinho escorrega. Caí entre a cama e o rack da TV. Na hora não senti nenhuma dor. No outro dia, senti muita dor e fui para o médico."
Em um mês, a cantora se submeteu a três cirurgias na clavícula. "Primeiro colocaram um pino, que não parou. Colocaram uma placa, que também não parou e depois eles fizeram uma rede para segura minha clavícula. Estou de cama não só por causa do braço, mas porque minha labirintite foi ao extremo. Eu não posso levantar da cama."
Vanusa afirma que as crises de labirintite são provocadas pelo estresse. "Labirintite vem de stress. Quando tem muito stress, a labirintite ataca. Se eu sair na rua e alguém me ver, vão pensar que eu estou bêbada. Parece que a pessoa está bêbada, mas não é", afirmou.
Após a crise, Vanusa recebeu atendimento médico e um carro da Assembléia Legislativa a levou para casa. "Eu queria ir embora porque eu sabia o que era. Minha pressão não tinha modificado nada, estava boa." Vanusa afirma que antes de começar a tomar o Vertix ela usava o Depaferg. "Não estava adiantando. Eu troquei de médico e ele me deu o Vertix", afirma.
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