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Acompanhem o maior pega da história da F1. O show foi de Arnoux x Villeneuve (pai) em 1979 no GP da França. Imperdível para quem gosta de corrida de carros.
Não pude deixar de ficar arrepiado e ter os olhos marejados...
afinal, um pega emocionante, no tempo que F1 jutificava ser paixão que conquistou aficcionados como eu...
veja que em alguns pontos, as câmeras não mostram a pista, mas mesmo assim, é fantástico...
após as trocas de posições no mesmo lugar de ultrapassasem, na freada da reta dos, com o "S" em frente, que alternava a preferência, eis que gilles, arruma outro ponto, em uma pista super estreita e que parece ainda menor para o talento e audácia dos dois pilotos...
foi quase como ver aquelas "baratinhas", sem qualquer segurança, e que transformaram homens em mitos...
como eles, gilles revelava sua carga de heroísmo que o fixou em nosso imaginário, com feitos improváveis e uma morte não menos esptetacular, embora trágica...
quem não se recorda do GP de Montreal, e ele consegue, no braço, levar a Ferrari ao podium, (3o.lugar sem o aerofólio dianteiro(asa)...
Fantástico, Gustavo...obrigado por mostrar raridades como essa...
Excelentes palavras Xacal. Essa é a F1 que aprendemos a gostar. perceba tb a euforia do público quando arnoux passa villeneuve e na volta seguinte a decepção desse mesmo público no mesmoo local quando villeneuve dá o troco no francês. é de arrepiar mesmo. A pista era em Dijon
Completando ainda Xacal. A "batalha" foi pela segunda colocação. O vencedor dessa prova foi Jean-Pierre Jabouille tb da Renault. No fim, os críticos disseram que os dois se arriscaram demais. Villeneuve, soltou essa: "foi divertido demais".
Este é o retrato do que podemos chamar de Parque do Abandono. O lugar que já foi sede de outras entidades de interesse público, ultimamente estava servindo à Guarda Civil do município de Campos. Recentemente uma obra de reforma foi ensaiada no local, mas só na fachada principal do prédio. Seu interior continua abandonado e servindo para a bandidagem se esconder. Semana passada uma pessoa foi atacada quando passava pelo local. É inadmissível que um espaço desse tamanho fique abandonado no Centro da cidade, podendo ser utilizado para diversas outras atividades, como: estacionamento público, atividades esportivas, parquinho para crianças, enfim...uma enormidade de possibilidades. Vale lembrar que o Alzira Vargas é rodeado de hospitais, supermercados, academias, faculdades e residências particulares. As fotos acima foram feitas no fim do governo passado. Resolvi repetir, pois não está muito diferente atualmente. Fica o registro.
Fumante, Celso não procurou tratamento para a doença.:foto: reprodução internet Abaixo o depoimento emocionado de um amigo de infância de Celso Blues Boy, publicado no jornal O Fluminense. No texto, o motociclista David Moreno Filstein, que também o acompanhou em alguns de seus últimos shows, confirma que o bluesman - falecido esta semana vítima de câncer na laringe - não fez nenhum esforço para se tratar e largar os vícios que acabaram contribuindo para sua doença. Fica o registro e o alerta: Lembrança de um amigo Somos amigos de infância e tive o prazer de conviver muitas das fazes de sua vida. Quando foi expulso de casa na sua adolescência morou na minha casa por alguns meses antes de ser o Celso Blues Boy. Quando descobriu sua veia de Bluseiro, curti suas músicas quase em primeira mão (Aumenta que isso ai é Rock Roll, Sempre Brilhará e outros clássicos por ele gravados para nosso puro deleite). Ao longo de sua jornada tocando com vários músicos e amigos em bares ...
O AMOR ETERNO PASSEIA DE ÔNIBUS Marina Colasanti Vou atribuir esta história ao Rubem Braga. Primeiro, porque acho que foi ele que me contou há muito tempo. Segundo, porque, se não foi ele, deveria ter sido, já que a história tem toda a cara de Rubem Braga. Pois bem, antigo apaixonado pela praia e observador atento de seus freqüentadores, Rubem reparava num casal de velhinhos que todo dia, ao final da tarde, passeava na calçada. Iam de mãos dadas, olhando as ondas, trocando umas poucas palavras, sem pressa, como quem já se disse tudo o que havia de importante para dizer. Às vezes levavam um cão, outras vezes iam sozinhos. Tinham um ar doce e apaziguado que encantava Rubem. Afinal, dizia-se o cronista olhando o casal, o amor é possível e, na nossa pequena medida, pode até mesmo ser eterno. A vida quis que um dia Rubem conhecesse uma jovem senhora, a qual se revelaria adiante parente do casal de velhinhos. E foi por ela, numa tarde em que louvava encantado o amor daquel...
Comentários
afinal, um pega emocionante, no tempo que F1 jutificava ser paixão que conquistou aficcionados como eu...
veja que em alguns pontos, as câmeras não mostram a pista, mas mesmo assim, é fantástico...
após as trocas de posições no mesmo lugar de ultrapassasem, na freada da reta dos, com o "S" em frente, que alternava a preferência, eis que gilles, arruma outro ponto, em uma pista super estreita e que parece ainda menor para o talento e audácia dos dois pilotos...
foi quase como ver aquelas "baratinhas", sem qualquer segurança, e que transformaram homens em mitos...
como eles, gilles revelava sua carga de heroísmo que o fixou em nosso imaginário, com feitos improváveis e uma morte não menos esptetacular, embora trágica...
quem não se recorda do GP de Montreal, e ele consegue, no braço, levar a Ferrari ao podium, (3o.lugar sem o aerofólio dianteiro(asa)...
Fantástico, Gustavo...obrigado por mostrar raridades como essa...
vi umas quinze vezes...
PS: qual a pista?
Marco