" Cadê a sensibilidade? O Educandário São José Operário, entidade com quase 50 anos de serviços prestados à comunidade campista, pode fechar as portas nas próximas horas por absoluta falta de condições financeiras, deixando ao desamparo 190 deficientes visuais. Vinte e dois funcionários estão com salários atrasados há seis meses porque, a Prefeitura de Campos não vem honrando o convênio assinado e através do qual repassaria R$ 36 mil por mês à entidade. Instituições como Apoe, Apape, Casa Irmãos da Solidariedade, São José Operário, Asilo do Carmo, só para citar algumas, trabalham com segmentos mais sensíveis e desprotegidos da sociedade, por isso, deveriam receber da Prefeitura de Campos um tratamento mais digno. Se os economistas da prefeita Rosinha fizessem uma conta rápida, chegariam à conclusão de que é muito mais barato para a prefeitura repassar recursos para entidades dirigidas por pessoas abnegadas como D.Diva Goulart, Fátima Castro e Cristina Salgado, do que arcar direta...