O AMOR ETERNO PASSEIA DE ÔNIBUS Marina Colasanti Vou atribuir esta história ao Rubem Braga. Primeiro, porque acho que foi ele que me contou há muito tempo. Segundo, porque, se não foi ele, deveria ter sido, já que a história tem toda a cara de Rubem Braga. Pois bem, antigo apaixonado pela praia e observador atento de seus freqüentadores, Rubem reparava num casal de velhinhos que todo dia, ao final da tarde, passeava na calçada. Iam de mãos dadas, olhando as ondas, trocando umas poucas palavras, sem pressa, como quem já se disse tudo o que havia de importante para dizer. Às vezes levavam um cão, outras vezes iam sozinhos. Tinham um ar doce e apaziguado que encantava Rubem. Afinal, dizia-se o cronista olhando o casal, o amor é possível e, na nossa pequena medida, pode até mesmo ser eterno. A vida quis que um dia Rubem conhecesse uma jovem senhora, a qual se revelaria adiante parente do casal de velhinhos. E foi por ela, numa tarde em que louvava encantado o amor daquel...
Comentários
Bem, se Ayrton partiu desta vida terrena com Jesus em seu coração de verdade, ( E religião geralmente nos afasta de Jesus... nem sei se ele tinha religião.)valeu á pena tudo o que ele fez aqui. Mas se Ayrton não tinha Jesus, nada valeu à pena. Não sei, penso que ele tinha Jesus, mas nunca soube de um testemuho público. A não ser que ele cria em Jesus como aquele personagem principal dos judeus, Nicodemos, que só ia ter com Jesus à noite... rsrs
Pois é.
Bem, eu preferiri ser uma velhinha sentada numa calçada do interior comendo goiaba e esperando meu véi, para ler a Bíblia e adorar Jesus lindão. Doque ter fama e ir para o inferno.
Nâom por causa do inferno. Mas por não estar para sempre com Meu REI LINDO ÙNICO DEUS JESUS CRISTO.
rsr Eu me lembro que quando ele partiu desta vida terrena, eu era dona de uma Escola e a escola foi para rua. Fiz um poemão e os pais ajudaram em tudo....
Pois é.