Três mortes em acidente na Av. Arthur Bernardes


Fotos: Site Campos 24 horas 

Voltava de Macaé quando escutei pela Band FM que acontecera no início da noite um gravíssimo acidente com 3 mortes na Av. Arthur Bernardes, em Campos.
Segundo o site Ururau, o motorista de uma caminhonete Dodge Dakota, placa JXY 3280 / São Paulo, perdeu o controle do veículo e bateu em um poste. O carro seguia no sentido BR-101. Dois ocupantes que estavam na caçamba do veículo foram arremessados para a pista contrária. Uma das vítimas ao ser arremessada ficou pendurada na cerca e a outra caiu no asfalto sendo em seguida atropelada por um táxi.

O carona da caminhonete também morreu no local e o motorista foi encaminhado em estado grave para o Hospital Ferreira Machado (HFM). Os nomes das vítimas ainda não foram divulgados. A Band FM tinha informado que dois mortos eram funcionários de uma empreiteira. Aguardamos maiores informações.

Atualização às 22:11: De acordo com uma testemunha ouvida pelo site Ururau, o carro estava em altíssima velocidade e teria passado por ele no cruzamento com a Beira Valão. As vítimas eram funcionários da empreiteira HMP, que presta serviços de construção civil no município. “Ele chegou a passar por mim, quando eu ainda estava na Beira Valão. A velocidade era tanta, que as duas rodas traseiras saiam do chão”, contou a testemunha.
O taxista que acabou se envolvendo no trágico acidente, João Carlos de Souza, 58, que conduzia três passageiros, um homem e duas crianças relatou:" “Eu vinha devagar e não percebi o corpo do rapaz voando na pista. Apenas ouvi um barulho muito grande, e um impacto embaixo do carro. Na hora pensei que fosse uma pedra, e parei para ver o que era. Quando observei, vi que era um corpo. Foi um choque imenso, pois nunca havia presenciado uma coisa como esta. Estou apavorado."

Comentários

Mayara disse…
Ele era meu tio :'(
uelinton (cunhado) disse…
gerson carlos de oliveira um bom exemplo de vida para quem sabe viver !!!!!!

Postagens mais visitadas deste blog

Alzira Vargas: O parque do abandono

Carta de despedida de Leila Lopes